Violência interpessoal é discutida em palestra no Huapa

O Hospital Estadual de Urgências de Aparecida de Goiânia Cairo Louzada (Huapa), por meio do Núcleo de Vigilância Epidemiológica Hospitalar (NVEH) e do Serviço de Psicologia da unidade, promoveu ontem, 22 de agosto (quarta-feira), a “I Ação de Conscientização e Prevenção da Violência Interpessoal”. O evento, que contou com a presença de colaboradores, pacientes e acompanhantes, teve como objetivo conscientizar sobre as diferentes formas de violência, incentivar a cultura de paz e capacitar os profissionais do hospital para a detecção de violências.

O Hospital Estadual de Urgências de Aparecida de Goiânia Cairo Louzada (Huapa), por meio do Núcleo de Vigilância Epidemiológica Hospitalar (NVEH) e do Serviço de Psicologia da unidade, promoveu ontem, 22 de agosto (quarta-feira), a “I Ação de Conscientização e Prevenção da Violência Interpessoal”. O evento, que contou com a presença de colaboradores, pacientes e acompanhantes, teve como objetivo conscientizar sobre as diferentes formas de violência, incentivar a cultura de paz e capacitar os profissionais do hospital para a detecção de violências.

Pela manhã, durante a abertura do evento, a psicóloga do Huapa, Thaís Gomes, promoveu, no corredor do centro-cirúrgico do hospital, uma oficina de orientação aos colaboradores, pacientes e acompanhantes para tratar sobre violências, as formas de evitá-las e como proceder caso aconteça. Para Divina Vieira, que está na unidade acompanhando o marido, a palestra foi proveitosa. “Às vezes, vemos situações com pessoas ao nosso redor e queremos comunicar a alguém, mas não sabemos como. A palestra ajudou a saber mais sobre como denunciar”, afirmou.

Na parte da tarde, encerrando o evento, as psicólogas da Secretaria Municipal de Saúde (SMS) de Aparecida de Goiânia, Catyane Souza e Lígia Bernardes, ministraram aos colaboradores do hospital, no auditório da unidade, a palestra “Prevenção na Emergência: atendimento às vítimas de violência”. Em sua fala, Lígia explicou a importância de profissionais da saúde notificarem ao Núcleo de Vigilância Epidemiológica do hospital as suspeitas de violências contra pacientes. “Por meio da notificação é possível obter dados e mapear os índices de violência no município. Além disso, a notificação também proporciona criar programas sociais e políticas públicas que permitam o encaminhamento do paciente para atendimento e para uma rede de proteção”, concluiu a psicóloga.

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