Em projeto de educação continuada, recepcionistas do HUGO passam por capacitação

Na manhã de hoje (2), as recepcionistas do Hospital de Urgências de Goiânia (Hugo) passaram por um treinamento de atualização intitulado “A importância de atender bem”, ministrado pela psicóloga hospitalar Elisângela Fontoura. O objetivo é reciclar a política de humanização da assistência à Saúde, que aponta para três grandes áreas: acolhimento e atendimento dos usuários, trabalho dos profissionais e lógicas de gestão e gerência. Além dos colaboradores das recepções, condutores e ascensoristas também participarão da capacitação, totalizando cerca de 120 profissionais, em dias e turnos distintos.

A educação continuada é um fator sempre presente na unidade de saúde. “Somos um perfil de urgência e emergência. Diferentemente de uma clínica ou de um hospital que funcionam conforme agendamento, o Hugo atende conforme as demandas aparecem. Por isso, precisamos muito de treinar nossa capacidade empática e, dentro do possível, passar informações aos familiares, pois ficam extremamente gratos por terem recebido atenção. Isso reforça a visão que eles têm da instituição, sabendo que eles e seus pacientes estão sendo atendidos por pessoas que se colocam no lugar do outro”, esclarece a psicóloga.

Para se ter uma ideia, somente nas recepções do Hugo, que contam com mais de 30 colaboradores que trabalham em regime de escala ininterrupta, todos os dias da semana, foram realizamos mais de 20.200 atendimentos a pacientes e familiares, somente no último trimestre (julho, agosto e setembro). Dentre os serviços prestados, os recepcionistas da unidade de saúde direcionam os pacientes para todos os setores do hospital, liberam e organizam a entrada para as visitas de Unidades de Terapia Intensiva (UTIs) e enfermarias, fazem a troca de acompanhantes e intermedeiam o contato do acompanhante que busca informações com a Psicologia Hospitalar, Serviço Social, Enfermagem ou Médicos. Além disso, agendam consultas de retorno, acolhem os pacientes que chegam à unidade para consultas ambulatoriais e abrem a ficha daquele que acessa a unidade pela Classificação de Risco.

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