Secretaria da Economia instala energia solar em sua sede em Goiânia
Atenta às vantagens da energia solar em termos de redução na conta de luz e proteção ao meio ambiente devido à queda na emissão de CO2, a Secretaria da Economia de Goiás está na fase final de implantação de uma usina de energia fotovoltaica, em sua sede, no Setor Nova Vila, em Goiânia. “É uma iniciativa que nos orgulha muito, pois ao mesmo tempo que vai gerar economia significa um importante passo na preservação ambiental, com uso de fonte de energia renovável, limpa e sustentável”, afirma o superintendente de Gestão Integrada, Thalles Paulino.
Com o projeto, a Economia acompanha a tendência de crescimento nacional na adoção dessa fonte de energia e, mais uma vez, faz o seu dever de casa em investimentos que vão reduzir o custo corrente. São 1.300 painéis fotovoltaicos que ficarão nos telhados dos seis blocos do Complexo Fazendário. Em quatro deles a instalação já está concluída, faltando apenas alguns detalhes técnicos para início da geração de energia solar. Nos outros dois blocos será feita a substituição do telhado antes da instalação das placas.
A previsão é que todo o sistema esteja em pleno funcionamento até março, gerando economia de 40% no gasto com energia elétrica na sede da Economia, onde atuam 1.300 servidores. Outros dois blocos (A e B) também receberão placas após a substituição da cobertura, em fase final de licitação. Toda a energia gerada nos finais de semana, feriados e pontos facultativos será devolvida para a companhia de energia – a Equatorial – e será abatida na conta de luz.
A instalação da usina ocorre após estudo de viabilidade técnica, tornando-se um projeto estratégico da Economia, indo ao encontro do crescimento da geração de energia de fonte renovável em todo o país. A instalação dos painéis e abrigo dos inversores que vão receber a luz solar captada nos telhados, teve início no mês passado. “O complexo possui características ideais para utilizar essa importante fonte de energia que tem crescido em todo o país como alternativa à energia de fonte hídrica”, conclui Thalles.
Comunicação Setorial – Economia