A Secretaria de Economia publicou no Diário Oficial publicou a Instrução Normativa n° 1580/2024, em 30 de abril. A norma estabelece diretrizes para a elaboração dos planejamentos estratégicos das entidades e órgãos que compõem a Administração Pública Estadual.

O planejamento estratégico é reconhecido mundialmente como um dos principais instrumentos de gestão organizacional. Ele serve para indicar para todos os membros de uma organização, a missão, a visão e os valores, além dos objetivos estratégicos que devem nortear os esforços de todos e as metas estabelecidas para alcançar tais objetivos. Neste sentido, esse planejamento deve estar intimamente relacionado com o Plano Plurianual (PPA), o qual define as diretrizes, objetivos e metas de médio prazo para a administração pública.

Segundo o subsecretário central de Planejamento da Economia, Diego Cota, “é fato que os Órgãos do Estado de Goiás têm, em sua maioria, Planejamentos Estratégicos prontos e funcionais e a intenção da Subsecretaria Central de Planejamento é aumentar a maturidade das setoriais como um todo, de modo que o Planejamento Estratégico de cada órgão esteja alinhado à sua participação no PPA”.

A importância do Plano Estratégico Institucional é enfatizada pelo o prêmio de Governança do Programa de Compliance Público promovido pela Controladoria Geral do Estado, que identificará a existência, monitoramento e alinhamento dos planos ao PPA. 

A superintendente de Planejamento e Desenvolvimento da Secretaria de Economia, Patrícia Oliveira, destaca que“uma vez que os esforços da gestão atual são todos direcionados à integração entre as entregas de médio prazo previstas no PPA 2024-2027, garantindo que a população usufrua do melhor nível de serviço público no país, nada mais natural que alinhar o planejamento estratégico das instituições públicas estaduais aos objetivos previstos no PPA 2024-2027”.

“A área Central de Planejamento do Estado tem dedicado esforços para fornecer diretrizes e capacitação técnica para que toda a rede de planejamento, na figura das setoriais dos Órgãos, tenha condições para elaboração, alinhamento e execução, de forma autônoma, de seus próprios Planejamentos Estratégicos Institucionais”, pontua o Superintendente de Monitoramento e Avaliação, Eduardo Aires.

Comunicação Setorial – Economia