Economia participa de seminário sobre Políticas Públicas Informadas por Evidências em Brasília

Uso de evidências científicas na formulação de políticas públicas foi o foco do seminário, que reuniu especialistas e gestores para discutir práticas e desafios na área.

Servidores da Secretaria da Economia participaram do seminário “Políticas Públicas Informadas por Evidências – Práticas e Desafios da Avaliação, Monitoramento e Uso de Evidências”, realizado nesta terça (5/11) e quarta-feira (6/11), nas sedes do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) e da Fiocruz, em Brasília. O evento, direcionado a especialistas, gestores públicos, pesquisadores, estudantes e à sociedade civil, integra as comemorações dos 60 anos do Ipea. Da Economia estiveram presentes a superintendente de Planejamento e Desenvolvimento, Patricia Soares de Oliveira, a Gerente de Políticas de Médio e Longo Prazo, Evelyn Cruvinel e o analista de Gestão, Eduardo Mesquita.

“A ideia do evento é destacar iniciativas de sucesso no monitoramento e avaliação de políticas públicas informadas por evidências, que orientam a formulação de ações mais eficazes e transparentes. As discussões são essenciais para aprimorar a efetividade e a transparência das estratégias adotadas pelos gestores públicos”, destacou a superintendente de Planejamento e Desenvolvimento, Patricia Soares de Oliveira.

O seminário teve como objetivo debater o uso de evidências na formulação de políticas públicas, abordando os desafios, potencialidades e limitações da institucionalização do uso de evidências, além de explorar estratégias para aprimorar os processos de monitoramento e avaliação.

A programação incluiu a realização de mesas temáticas sobre a aplicação de metodologias de monitoramento, avaliação e uso de evidências em políticas públicas. Houve também uma oficina focada no fortalecimento da produção colaborativa entre as instituições participantes, com o intuito de promover o intercâmbio de práticas e conhecimentos.

O evento foi promovido pela Fiocruz Brasília, em parceria com o Ipea, e contou com o apoio do Ministério da Saúde, da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), da Escola Nacional de Administração Pública (Enap) e do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).

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