0300 da Economia mantém média de ligações antes e depois da Covid-19

A Secretaria da Economia implantou o teletrabalho e o revezamento de equipes para conter a contaminação pelo coronavírus entre os servidores do 0300. Mesmo com as mudanças o número de ligações permaneceu inalterado. Medidas de inovação no atendimento vêm sendo implantadas e aprimoradas pela secretária Cristiane Schmidt desde que o governador Ronaldo Caiado assinou o Decreto de Emergência em Saúde Pública (nº 9.633), em março deste ano, ampliando os serviços remotos com vistas a garantir a saúde do contribuinte.

A coordenadora de Atendimento ao Contribuinte da Secretaria da Economia, Celma Maria Nascimento, relata que o total de ligações recebidas pelo 0300 3130100, antes e depois da pandemia, se manteve bem parecido, totalizando 14 mil ligações aproximadamente, uma média de 155 por dia, no comparativo entre o primeiro e o segundo trimestre do ano. “O serviço mais requisitado no período informado foi referente a dúvidas de legislação, representando 38% no 1º trimestre e 40% no 2º trimestre, lembrando que os atendentes que estão em home office vêm apresentando excelente produtividade”, pontua.

O 0300 da Economia funciona como um tira-dúvidas e engloba a Legislação Tributária do Estado de Goiás, o cumprimento das obrigações principal e acessórias, os procedimentos necessários à obtenção dos serviços disponibilizados pela Receita Estadual, a utilização dos sistemas disponibilizados (SINTEGRA; IPVA; Emissor de Nfe; Emissor de CTe; DARE) e a navegação no site da Economia. O serviço está disponível de segunda a sexta, das 7 às 19 horas. Ao final da ligação o usuário tem a opção de avaliar o atendimento.

O cidadão que liga no 0300 recebe a resposta por e-mail. Caso sua dúvida não seja totalmente sanada pelo atendente, auditores com vasto conhecimento em Legislação Tributária assumem a chamada. A equipe produz relatórios e gerenciamentos das ligações e cruza os dados para elevar cada vez mais o padrão de atendimento. “O aprimoramento do serviço que prestamos ao contribuinte é constante, independente do momento que estejamos vivendo”, acrescenta Celma Nascimento. 

Comunicação Setorial – Economia
 

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