Pecuaristas devem estar atentos para prejuízos causados por brucelose e tuberculose, alerta Agrodefesa
A Agência Goiana de Defesa Agropecuária – Agrodefesa, órgão do Governo de Goiás, alerta os pecuaristas para a necessidade de prevenir a ocorrência de brucelose e tuberculose no rebanho bovino e bubalino, doenças infectocontagiosas que causam problemas reprodutivos e afetam o desempenho zootécnico dos animais, com impacto na produção de carne e leite, o que significa prejuízos para os criadores e para a economia do Estado. Além disso, esses males são transmissíveis ao ser humano, com graves consequências.
O presidente da Agrodefesa, José Essado, ressalta que no caso da brucelose, a vacinação de fêmeas bovinas e bubalinas de 3 a 8 meses de idade é obrigatória e deve ser aplicada sempre por veterinário cadastrado na Agência, com receituário e dose única por animal. Tanto a brucelose quanto a tuberculose são controladas com a eliminação de animais positivos do rebanho, medida que reduz a prevalência e contribui para a erradicação das doenças na propriedade.
Importante ressaltar também que a Guia de Trânsito Animal (GTA) para movimentação de bovinos e bubalinos só é emitida pela Agrodefesa para produtores que estão regulares com a vacinação de suas bezerras contra a brucelose. A Gerência de Sanidade Animal elaborou roteiro em que orienta os produtores para os procedimentos que previnem o surgimento da brucelose e tuberculose na propriedade, incluindo informações sobre realização de exames e certificação de propriedades livres dessas duas doenças.
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