Os leilões constituem uma das formas mais relevantes de comercialização de animais, com diferenciais que vão desde a diversidade da oferta e possibilidade de escolha até o congraçamento dos ofertantes, compradores, convidados e organizadores. Trata-se de uma atividade que movimenta elevado volume de recursos, gera empregos e contribui para o desenvolvimento econômico e social dos municípios, do Estado e do País. Por isso mesmo, o Governo de Goiás, por meio da Agrodefesa, manteve a realização dos leilões, mesmo com as restrições impostas pela Covid-19.

Os cuidados técnicos e normativas para a realização de leilões precisam ser observados em quaisquer situações, tanto em momentos de pandemia quanto em períodos de normalidade. O presidente da Agrodefesa, José Essado, explica que neste período, os leilões estão sendo realizados com algumas modificações, observando-se cuidados e medidas que ajudam a preservar a saúde das pessoas e evitam a disseminação da doença.

Orientações

Para melhor orientar as empresas e organizadores de leilões, a Agrodefesa alinha normas legais importantes que regem esses eventos, dentre elas a necessidade de cadastrar o leilão na unidade da Agrodefesa no município onde será realizado; transportar os animais sempre com Guias de Trânsito Animal; ter um profissional de medicina veterinária habilitado pela Agrodefesa para ser responsável técnico do leilão e cumprir as exigências da legislação de defesa sanitária animal.  

Um roteiro elaborado pela Gerência de Fiscalização Animal da Agrodefesa aponta o passo a passo do que deve ser feito, incluindo também a relação de documentos e os exames que precisam estar em dia, relativos à cada categoria de animais, de modo a que os leilões possam ser realizados em conformidade com as normativas legais.

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