Criação de caprinos e ovinos também requer controle sanitário, orienta Agrodefesa
A criação de caprinos e ovinos tem avançado em Goiás, especialmente para a produção de carne, leite e derivados que conquistam cada vez mais os consumidores. A atividade agrega valor à propriedade, gera emprego e renda e contribui para o desenvolvimento econômico do Estado. Para que a ovinocaprinocultura avance ainda mais, é fundamental que os criadores estejam atentos aos cuidados sanitários, alerta a Agência Goiana de Defesa Agropecuária – Agrodefesa, órgão do Governo de Goiás responsável pela implementação das ações do Serviço Veterinário Oficial.
José Essado, presidente da Agrodefesa, enfatiza que toda propriedade rural com criação de cabras ou ovelhas deve ser cadastrada na Agrodefesa, conforme Instrução Normativa nº 11/2018. Ele lembra ainda que para a emissão de Guia de Trânsito Animal – GTA é necessário que as propriedades de origem e o destino tenham cadastro na Agência. Essas medidas ajudam o serviço veterinário a fazer o acompanhamento das criações, contribuindo para prevenir o surgimento de enfermidades infecciosas e parasitárias que causam grandes prejuízos à ovinocaprinocultura.
A Agrodefesa alerta também para a necessidade do controle parasitário nos rebanhos de caprinos e ovinos. A verminose pode causar elevadas taxas de mortalidade e queda na produtividade. Daí a importância de seguir corretamente o calendário de vermifugações, em todo o rebanho, duas vezes por ano. Roteiro elaborado pela Gerência de Sanidade Animal ajuda os criadores a adotarem as medidas sanitárias recomendadas.
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