Agrodefesa usará drones nas ações de controle sanitário animal e vegetal

Inovação tecnológica será fundamental para aprimorar e agilizar o monitoramento de rebanhos e lavouras, proporcionando mais qualidade à produção agropecuária

 

A Agência Goiana de Defesa Agropecuária (Agrodefesa), em parceria com o Serviço Nacional de Aprendizagem Rural em Goiás (Senar-Goiás), está promovendo a capacitação de servidores da Agência para o uso de veículos aéreos não tripulados, mais conhecidos como drones. Com essa finalidade, foram iniciadas na terça-feira, 11, as aulas do primeiro módulo do Curso de Pilotagem, que se estendem até esta quinta-feira.

 

A meta do curso, que terá ainda outros dois módulos e duração total de 56 horas/aulas, é capacitar na primeira etapa 32 servidores da Agrodefesa, lotados na sede em Goiânia e nas 12 Unidades Regionais, que atuam nas áreas de defesa sanitária animal e vegetal, para o uso correto dos equipamentos. A equipe foi dividida em duas turmas. A primeira, que já faz o módulo 1, fará o segundo e o terceiro no período de 18 a 21 deste mês. Já a segunda turma fará o primeiro módulo nos dias 25 a 27 de janeiro, e os módulos 2 e 3 no período de 1º a 4 de fevereiro.

 

Modernização

 

O presidente da Agrodefesa, José Essado, enfatiza que a utilização de novas ferramentas tecnológicas é um passo fundamental para aprimorar e agilizar as múltiplas tarefas desenvolvidas pela Agência. “Estamos promovendo a modernização, investindo em tecnologia e capacitando os servidores para melhorar a qualidade dos nossos serviços e colocar Goiás entre os Estados mais tecnificados na execução das políticas públicas de controle sanitário animal e vegetal”, argumentou ele.

 

O gerente de Fiscalização Animal, Janilson Azevedo Júnior, ressalta que esses equipamentos trarão agilidade, segurança e economicidade para o serviço de defesa, visto que eles permitirão o monitoramento das regiões de difícil acesso; captar imagens de animais e lavouras com doenças e pragas, respectivamente; comprovar a prática de abate clandestino; realizar contagem de rebanho; monitorar o trânsito animal e vegetal, além de outras verificações.

 

A Agrodefesa adquiriu 13 drones, um dos quais por meio de convênio com o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) e outros 12 com recursos do Estado. O próximo passo da Agência é desenvolver softwares para a análise das imagens, completando, assim, as ações do serviço de defesa, conforme explica o diretor de Defesa Agropecuária, Sérgio Paulo Coelho.

 

Governo de Goiás – Comunicação Agrodefesa

 

 

 

 

     

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