Comitê Setorial define diretrizes da Gestão de Riscos para 2021

O Comitê Setorial de Compliance Público da Secretaria da Economia deliberou, durante reunião realizada na manhã desta quinta-feira (25/02), sobre a ampliação da Gestão de Riscos para processos da Superintendência de Controle e Fiscalização, Gerência de Apoio Logístico, Gerência de Processos e Cobrança e Gerência de Créditos de Órgãos e Entidades Estaduais. Os resultados do monitoramento dos riscos identificados durante o último quadrimestre de 2020 também estiveram na pauta.
O Assessor de Controle Interno, Reneilton Brito de Abreu, apresentou números relativos às ações de controle em execução e média de nível de riscos, dados que refletem os pontos nos quais a Secretaria da Economia registrou evolução, bem como aqueles que merecem uma atenção especial. Os resultados positivos foram apresentados pelos proprietários de riscos, em especial o da servidora Kelly Caetano de Alexandria, que recentemente teve destaque nas redes sociais da Controladoria Geral do Estado (https://www.instagram.com/tv/CLmYMwuDtsH/?igshid=1f0c7p8613wg8).
A secretária da Economia, Cristiane Schmidt, satisfeita com os resultados obtidos em 2020, desafiou os servidores a melhorarem ainda mais os indicadores neste ano. "Às vezes você tem um mapeamento e se dá por satisfeito. Não é assim. Se hoje eu estou desenvolvendo determinada rotina de uma forma, isso não quer dizer que eu não devo melhorar. Esse é o desafio para avançarmos ainda mais nos indicadores, mas para isso nós não precisamos de reinventar a roda. Se tem alguma coisa que está dando certo na secretaria A ou B, vamos implantar aqui na Economia, assim como podemos servir de modelo para outras pastas do Governo de Goiás", pontuou.
O Comitê também ratificou os critérios, o apetite e a tolerância aos riscos. Em relação ao último critério, é ele que define o nível de risco que a instituição está disposta a aceitar para atingir seus objetivos, após esgotadas todas as alternativas viáveis para o tratamento do risco. "Nós estamos nos profissionalizando cada vez mais", completou o gerente de Processos e Cobranças da Superintendência de Recuperação de Créditos (SRC), auditor fiscal Reginaldo Gonçalves.
Cristiane Schmidt abordou que a Gestão de riscos proporciona um ambiente colaborativo na busca de soluções: “Esse é o caminho: discutirmos, trocarmos ideia porque ninguém faz nada sozinho”. O superintendente de Gestão Integrada, Thalles Paulino de Ávilla, ressaltou que “na área de Fiscalização de Contratos tivemos um resultado positivo”, e que “a Economia é a única secretaria do Estado que faz gestão de contratos".
Reneilton Brito de Abreu assinalou que a Secretaria da Economia ficou em 3° lugar no ranking do Compliance em 2020, e que a evolução neste ano perpassa pela melhoria do processo de Gestão de Riscos. "Para isso precisamos atua em três dimensões: Ambiente, processo e resultados, que se traduzem em Participação e Apoio da Alta Gestão; Preenchimento de Informações Fidedignas e Evidências no Smartsheet e Divulgação e Apresentação de Resultados Positivos", revelou.
Participaram, também, pela Secretaria da Economia, Francisco Caldas (Subsecretário de Planejamento e Orçamento), Aline Morais (Secretária Executiva do Comitê Setorial de Compliance), Rodrigo de Luqui (Chefe da Procuradoria Setorial), Cláudio André Gondim Nogueira (Superintendente Central de Planejamento), Heloísa Lagares (Gerente da GEALS), Yasmin Torres (Assessoria da SGI) e Débora Damaceno (SUPA).
Fotos: Denis Marlon
Comunicação Setorial – Economia


