Agrodefesa e Aeago debatem normativas para comércio de agrotóxicos por meio eletrônico
Dirigentes da Agência Goiana de Defesa Agropecuária – Agrodefesa e da Associação dos Engenheiros Agrônomos de Goiás – Aeago estiveram reunidos na quarta-feira (19/12) para acelerar as tratativas e nivelar conhecimentos sobre a comercialização de agrotóxicos por meio eletrônico, um projeto que está em desenvolvimento na Agrodefesa, que prevê a compra de defensivos agrícolas, pelos produtores rurais, utilizando plataformas digitais, também definido como e-commerce. Conforme o presidente da Agência, José Manoel Caixeta, os estudos de viabilidade, acompanhamento, fiscalização e implementação da medida já avançaram muito, acrescentando que os principais beneficiados serão os produtores rurais que não precisarão se deslocar até o comércio convencional para concretizar suas compras.
O tema é complexo e envolve a participação efetiva dos órgãos de fiscalização, bem como de engenheiros agrônomos e também as empresas fabricantes e revendedores de agrotóxicos. As normas de controle, fiscalização, aplicação, devolução de embalagens vazias e muitos outros pontos continuam submetidas aos regramentos legais vigentes. Participaram do encontro de hoje, além do presidente da Agrodefesa, os gerentes de Fiscalização Vegetal, Márcio Antônio de Oliveira e Silva; de Sanidade Vegetal, Daniela Rézio e Silva; o coordenador de Agrotóxicos, Rodrigo Baiocchi; o assessor jurídico, Renato de Souza Faria e outros técnicos. Da Aeago, estiveram presentes o presidente José de Souza Reis Filho e profissionais agrônomos.
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