O Colégio Estadual Abel Pereira de Castro participou da 3ª ONHB-A por meio de quatro equipes, formadas por um professor e três alunos cada. Três dessas equipes estão classificadas para a fase final.

Alunos do Colégio Estadual Abel Pereira de Castro, de Rio Verde, no sudoeste goiano, se classificaram para a fase final da 3ª Olimpíada Nacional em História do Brasil – Aberta para Todos (3ª ONHB-A). Eles concorrem com cerca de 2,4 mil estudantes, que passaram à quarta e última etapa do evento. A divulgação final de desempenho e emissão de certificados ocorrem na próxima sexta-feira (24/11).

Segundo a professora de História, Juliana Anastácio Silva, seus alunos aguardam ansiosos pelo resultado. “Nossos estudantes, todos de 8° ano do Ensino Fundamental, participaram ativamente da olimpíada e são merecedores por chegar à finalíssima”, avalia.

O aluno Gustavo, de 13 anos de idade, que foi quem apresentou o edital da 3ª ONHB-A para a professora Juliana, afirmou que está bastante feliz por participar da olimpíada, que, segundo ele, “exibiu desafios complexos, entre eles a transcrição de um documento de cartório do ano de 1900”.

Juliana lembra que a olímpiada, que desenvolveu o tema ‘A Violência de Gênero’, oportunizou aos alunos a realização de tarefas em forma de textos, imagens, pinturas, músicas e até ‘podcasts’. “Trabalhamos muito a pesquisa, a fundamentação das informações e a interpretação de textos, tarefas que vão beneficiar a vida acadêmica dos estudantes”, destacou.

O Colégio Estadual Abel Pereira de Castro participou da 3ª ONHB-A por meio de quatro equipes, formadas por um professor e três alunos cada. Três dessas equipes estão classificadas para a fase final.

Sobre a ONHB-A

O objetivo da olímpiada é ampliar o acesso ao conhecimento sobre a História do Brasil. As provas da ONHB-A apresentam questões que trazem assuntos interdisciplinares, envolvendo, entre outros, a Geografia, Literatura, Arqueologia, patrimônio cultural, urbanismo e atualidades.

A ONHB-A é realizada pela Universidade de Campinas (Unicamp), com apoio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), da Associação Nacional de História (Anpuh), do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), do Serviço de Apoio ao Estudante (SAE) e Programa de Pós-Graduação em História da Unicamp.