Escolhido como o primeiro eixo a ser implementado, a Gestão de Risco se caracteriza, basicamente, por reunir um conjunto de atividades coordenadas para dirigir e controlar uma organização no que se refere aos riscos, tendo como propósito a criação e proteção de valor, melhorando o desempenho e apoiando o alcance de objetivos.
É um processo sistemático para identificar, analisar, avaliar e tratar riscos de qualquer natureza, com o objetivo de minimizar os riscos sobre uma organização. Tal metodologia possibilita aos gestores diminuir as incertezas na tomada de decisões, mitigando os riscos a elas associadas, a fim de controlar o impacto, obter qualidade no gasto público e melhorar a capacidade de gerar valor.
Para a Controladoria Geral de Estado, a implantação da gestão de risco implica na modernização das técnicas de auditoria, com base nas boas práticas de governança corporativa, cujo foco é agregar valor à gestão, aperfeiçoando os controles das 1ª e 2ª linhas de defesa (Modelo das Três Linhas de Defesa – IIA) sob a responsabilidade dos órgãos gestores e, por consequência, combater a improbidade, os desvios e a corrupção.