Procon Goiás apreende 1,3 tonelada de produtos vencidos em  fiscalização no Centro-Norte de Goiás

Goiânia, 1º de outubro de 2019 – O Procon Goiás apreendeu cerca de 1,3 tonelada de produtos impróprios para o consumo (2.904 unidades de produtos sólidos e líquidos) durante fiscalização realizada entre os dias 23 e 30 de setembro, em oito cidades do interior do estado. As cidades visitadas foram: Barro Alto, Campinorte, Ceres, Goianésia, Jaraguá, Niquelândia,  Rialma e Uruaçu.

Os fiscais encontraram diversos alimentos e bebidas com prazo de validade vencido como bolacha, pães, cerveja e leite. No total, foram  visitados 106 estabelecimentos comerciais, entre eles supermercados, lanchonetes, distribuidoras de bebidas e panificadoras e, após as irregularidades, lavrados 80 autos de infração.

Somente em um supermercado localizado no município de Barro Alto, a 220 quilômetros de Goiânia, os fiscais do Procon Goiás encontraram 975 produtos com o prazo de validade vencido, o equivalente a 433 quilos de mercadorias que foram descartadas no próprio comércio.

 

 

 

Quase 3 toneladas foram apreendidas nos últimos três meses no interior do estado

Os fiscais do Procon Goiás apreenderam, nos últimos três meses,  2,9 mil quilos de produtos impróprios para o consumo em estabelecimentos comerciais localizados nos municípios do interior do estado. O quantitativo é resultado das ações de fiscalização que foram intensificadas a partir do mês de julho deste ano em Goiânia e nos municípios do interior.

“O Procon Goiás segue intensificando a fiscalização na grande Goiânia e realizando grandes operações nas cidades do interior do estado, cujo objetivo é resguardar os consumidores goianos e orientar os fornecedores em relação a eventuais práticas ilícitas, entre as quais comercialização de produtos impróprios, sem origem comprovada, fora do prazo de validade, que não apresentem as informações claras e/ou não traduzidas, bem como produtos sem autorização para comercialização, ante o evidente prejuízo à saúde e a segurança dos consumidores”, afirma o superintendente do Procon Goiás, Wellington de Bessa.

Assessoria de imprensa

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