FAPs participam do combate nacional ao mosquito Aedes aegypti

O Conselho Nacional das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa (Confap) vai articular a adesão das FAPs ao Plano Emergencial de Enfrentamento às doenças transmitidas pelo Aedes aegypti, lançado dia 8 de janeiro de 2016. A ser coordenado pelo Ministério da Saúde, o plano aborda aspectos que envolvem as fundações estaduais para alavancar a pesquisa sobre doenças como dengue, febre zika e chikungunya.

“Estamos juntando informações sobre a situação destas doenças e os investimentos em cada estado, enfim, todas as questões ligadas ao ambiente, vacinas, kits de avaliação, em especial o que pode ser aplicado imediatamente pelo SUS”, disse Sergio Gargioni, presidente do Confap. “Temos até dia 22 para fazer este mapeamento pois neste dia vamos apresentá-lo numa reunião no Ministério da Saúde.”

O Confap já criou um Grupo de Trabalho, coordenado pelo diretor científico da Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio e Janeiro (Faperj), Jerson Lima Silva, que vai aproveitar experiências de Pernambuco, São Paulo, do Distrito Federal e Paraná, entre outros. “Deverá ser feito um programa emergencial, com envolvimento de mais fundações estaduais,” acrescentou Gargioni.

O assunto foi um dos itens da pauta da reunião promovida no dia 11 de janeiro pelo ministro Celso Pansera, com secretários do MCTI, presidentes de agências como Finep, Capes e CNPq, além do presidente, da vice-presidente Maria Zaira Turchi e outros membros do Confap. Eles haviam participado da sanção do novo marco de CTI (Lei 12.243/2016), publicada no Diário Oficial da União em 12 de janeiro.

Fonte: Coordenadoria de Comunicação do Confap.

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