Fapeg incentiva parceria para pesquisas internacionais

Estudantes, pesquisadores e empreendedores interessados em desenvolver projetos inovadores e de impacto para a solução de problemas globais em saúde, agricultura e desenvolvimento têm até o dia 6 de maio para se inscrever no programa Grand Challenges Explorations (GCE), da Fundação Bill e Melinda Gates, que oferece US$ 100 mil às melhores ideias.

Por meio de um acordo de cooperação firmado entre a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Goiás (Fapeg) e a Fundação Bill Gates, brasileiros radicados em Goiás selecionados no GCE receberão, também, US$ 50 mil da Fapeg. A parceria entre as duas fundações foi feita em 2011 com a participação de outras 16 fundações estaduais de amparo à pesquisa do País. Os projetos selecionados colocados em prática que forem considerados bem-sucedidos poderão, ainda, concorrer a um financiamento adicional da Fundação Gates de até US$ 1 milhão.

As propostas à 13ª edição do Grand Challenges Explorations devem ser enviadas online, em inglês, à Fundação Gates. Para inscrever e enviar o projeto é preciso criar uma conta no site https://gce.gatesfoundation.org . Dúvidas sobre o preenchimento da proposta ou sobre o programa podem ser encaminhadas pelo e-mail gcehelp@gatesfoundation.org . Todas as informações sobre o GCE estão no endereço eletrônico.

Desafios
O Grand Chellenges Explorations busca apoiar financeiramente estratégias inovadoras em doenças tropicais negligenciadas, ferramentas contra diarreia em crianças, novas maneiras de medir o desenvolvimento cerebral infantil, e, soluções de comunicação para incentivar comportamentos saudáveis e dar voz a agricultores no campo. De acordo com a Fundação Gates, no programa GCE, a seleção se baseia exclusivamente na qualidade dos projetos, no seu potencial para resolver grandes problemas de países em desenvolvimento e no quanto podem contribuir para melhorar a vida de milhares de pessoas ao redor do mundo.

As propostas deverão responder diretamente a um dos cinco desafios propostos nesta edição que são: Novas maneiras de medir o desenvolvimento cerebral fetal e de crianças com até 1 ano; Novas maneiras de trabalhar juntos: estratégias de integração de serviços de saúde já existentes para aumentar o alcance de intervenções comunitárias em doenças tropicais negligenciadas; Promoção de comportamentos saudáveis: engajar, quebrar paradigmas e superar obstáculos; Ferramentas e modelos inovadores para apoiar intervenções em distúrbios entéricos; Inovações nos sistemas de prestação de contas e de feedback em projetos de desenvolvimento agrícola.

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