Objetivo do encontro é identificar e documentar as melhores práticas que transformaram a Educação do Estado em referência para o país

A Secretaria de Estado da Educação (Seduc/GO) promoveu nesta segunda-feira, (02/09), a 1ª Oficina para Sistematização das Políticas Públicas Educacionais de Goiás, com o objetivo de identificar e documentar as melhores práticas e estratégias realizadas entre 2019 e 2024 que transformaram a educação de Goiás em referência para o país.

O evento, realizado no miniauditório da Secretaria de Educação de Goiás, foi conduzido pelo educador Rafael Parente, ex-secretário de Educação do Governo do Distrito Federal e presidente do Instituto Salto. Ele explicou os desafios e os caminhos que colaboram para uma boa sistematização

“A sistematização é efetiva quando ela faz o registro adequado da política educacional e cumpre os objetivos de transparência de fazer com que as pessoas que tenham acesso aquela sistematização possam compreender plenamente aquela política e possam entender aquilo que foi acertado e aquilo que não foi acertado”, ressaltou Rafael.

Patrícia Morais Coutinho, diretora de Política Educacional da Seduc/GO, explica que a sistematização das políticas públicas é fundamental para apoiar as ações da própria Secretaria e também das Coordenações Regionais de Educação e até mesmo de outros Estados.

“Muitas vezes os desafios são os mesmos, mas em outras escolas de diferentes localidades e até mesmo Estados. E, assim, nós conseguimos apoiar as outras unidades escolares ao identificar os pontos de atenção para que elas, de acordo com suas especificidades locais, apliquem e desenvolvam as boas práticas”, afirma.

Patrícia Coutinho ressalta que vários outros encontros serão realizados ao longo de 2024 e 2025 como parte da programação da Oficina para Sistematização das Políticas Públicas Educacionais de Goiás. “Nessas reuniões, diretores e superintendentes da Seduc/GO terão a oportunidade de apresentar análises em diferentes formatos, como documentos científicos, minidocumentários e um livro de histórias”, conclui. (Texto: Camila Mascarenhas/Fotos: Solimar de Oliveira)