Procon Goiás e Decon apreendem 120 quilos de produtos impróprios para consumo em operação conjunta em supermercado de Goiânia
Durante operação conjunta realizada nesta quarta-feira (27) pela Delegacia Estadual de Repressão a Crimes Contra o Consumidor do Estado de Goiás (Decon), Procon Goiás, Vigilância Sanitária, Agrodefesa e Superintendência da Polícia Técnico-Científica, foram apreendidos 322 itens, o que corresponde a cerca de 120 quilos de produtos vencidos ou sem a data de validade e procedência, que estavam sendo comercializados em um supermercado localizado no Setor Eldorado Oeste, em Goiânia.
A operação segue determinação do secretário de Segurança Pública, Rodney Miranda, e do governador Ronaldo Caiado, de intensificação na fiscalização de comportamentos no setor empresarial que possam colocar em risco os direitos do consumidor, em especial no que se refere a produtos que possam afetar a saúde do cidadão.
Entre os itens apreendidos, estão refrigerantes, enlatados, derivados do leite, bolachas e produtos de limpeza. “Essa foi uma operação muito importante porque envolveu a integração de diversos órgãos estaduais e do município para garantir a saúde e a segurança do consumidor, o que reflete uma preocupação do governador Ronaldo Caiado”, afirma a superintendente em exercício do Procon Goiás, Rosânia Nunes. Todos os produtos foram descartados.
Carne
Cerca de 300 quilos de carne armazenados de forma inadequada ou sem identificação foram apreendidos pela Vigilância Sanitária. Fiscais constataram a fabricação de lingüiça no interior do estabelecimento comercial, sem a devida licença do órgão de vigilância em saúde.
Na ocasião, a Delegacia Estadual de Repressão a Crimes Contra o Consumidor do Estado de Goiás (Decon) realizou uma operação e cumpriu mandado de busca e apreensão em estabelecimento comercial.
No escritório do responsável pelo estabelecimento, foi encontrada uma arma de fogo sem registro. Ele foi autuado em flagrante por posse ilegal de arma de uso permitido, com pena prevista de um a três anos de prisão e multa, e liberado após pagar fiança.
Assessoria de Imprensa Procon Goiás
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