Goiás é destaque nacional no Índice de Atividade Econômica medido pelo Banco Central (IBCR)

O crescimento econômico do Estado de Goiás neste período pós-pandêmico foi evidenciado pelo Índice de Atividade Econômica medido pelo Banco Central (IBCR), que é considerado uma prévia do Produto Interno Bruto (PIB). No primeiro semestre de 2022, Goiás ocupou a primeira colocação no ranking nacional ao acumular um crescimento de 7,6%, superando o índice nacional que foi de 2,2%. Entre os estados divulgados, ele encabeça a lista seguido pela Bahia  (6,1%); e pelo Espírito Santo (5%).

Quando analisado o acumulado nos últimos 12 meses, Goiás também está na dianteira do ranking ao apresentar crescimento de 5,5%, bem superior ao índice nacional que foi de 2,1%; e dos demais estados da federação que vieram em seguida: Bahia (4,3%) e Rio de Janeiro (4,1%). Esses resultados reforçam as previsões da taxa de crescimento do PIB em 2022 acima de 3,1%, o que seria o maior resultado dos últimos 10 anos.

Segundo avalição do Secretário-Geral de Governo Adriano da Rocha Lima:

“Mais uma vez temos indicadores que revelam a pujança da atividade econômica do Estado de Goiás. Isso significa mais emprego para a população, o que reflete na menor taxa de desocupação dos últimos anos, mais educação, mais saúde, mais dinheiro no bolso do cidadão e mais atenção social, principalmente para as pessoas em situação de vulnerabilidade”.

Além disso, temos um ótimo resultado no setor de serviços, atividade com grande participação no PIB, que apresentou uma taxa de crescimento acumulada no ano de 9,1% (índice de volume da PMS), em estudo divulgado em Agosto.

Outro ponto importante que impacta diretamente no avanço da economia goiana é a inflação negativa apresentada em 2022 em 3 mês consecutivo. Esse comportamento fez com que todo mercado revise a previsão desse indicador. As novas projeções do Ipea indicam que o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) em 2022 de 5,7%, apresentou queda de 0,9 p.p frente à divulgação de três meses atrás, quando se projetava 6,6%.

Governo na palma da mão

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