Na manhã de quinta-feira, Gilvan Cândido da Silva, acompanhado do chefe de gabinete Jarbas Ferreira, reuniu-se com o assessor da presidência da Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal-Terracap, João Francisco Alves Veloso, economista da BIOTIC (Biotecnologia, Tecnologia de Informação, Comunicação e instituições de pesquisa), atualmente responsável pela estruturação financeira do Projeto Parque Tecnológico de Brasília e, dentre outros, dos modelos  de financeirização dos ativos imobiliários do GDF, com vistas  a construir fundos e gerar fluxo de receitas para a previdência do Governo Distrital. A reunião teve como objetivo, conhecer a formatação desses modelos, como um dos possíveis projetos geradores de receitas complementares para a previdência do Estado de Goiás.

No período da tarde, Cândido reuniu-se com o presidente do Instituto de Previdência dos Servidores do Distrito Federal-Iprev, Ney Ferraz Júnior e as Diretoras, Fernanda Patrício, de Governança, Projetos e Compliance e, Ledamar Sousa Resende, de Previdência, na sede da Instituição. Na pauta, a apresentação das experiências da gestão previdenciária do GDF. Segundo o presidente, a visita ao Iprev foi altamente produtiva, considerando que os dados previdenciários do DF e Goiás, estão atualmente, num nível de proximidade. “Hoje a quantidade de ativos para inativos do GDF, é de 1,33/1, ligeiramente superior a Goiás, que é de 0,95/1. Mesmo assim, podemos avaliar ações importantes como a segregação de massas, com a criação e extinção do Fundo Previdenciário, a administração dos valores e a integralização do patrimônio imobiliário e seus desdobramentos, como por exemplo, a avaliação e o gerenciamento dele”, afirma.

Reunião do GT de Regime Complementar do CONAPREV

Nesta sexta-feira (30/08), o presidente da Goiás Previdência, Gilvan Cândido, participou da 1ª Reunião do Grupo de Trabalho do Conselho Nacional de Previdência Complementar-CNPC, instituído pela Subsecretaria do Regime de Previdência Complementar-SURPC, Técnicos do Ministério da Economia e Superintendência Nacional de Previdência Complementar –PREVIC, na sede da Secretaria de Previdência, em Brasília.

O Grupo de Trabalho que tem como objetivo propor normas e procedimentos para que os Entes Federativos possam criar o Regime de Previdência Complementar-RPC, em suas instituições, com celeridade e segurança, tem como pauta do dia, a discussão da PEC06 e RPC dos Entes Federativos-Grandes temas propostos diagnóstico prévio e Propostas de RPC a serem aperfeiçoadas.

Conforme, Gilvan Cândido, foram apresentadas por Entidades Fechadas de Previdência Complementar-EFPC, os modelos e experiências desse Regime, com possibilidade de adequação a realidade de cada ente. “Num momento em que o país passa por adequações do setor econômico, dentre elas, a Reforma da Previdência, é vital que nós, como responsáveis pela gestão previdenciária, seja da União, Estados e Municípios, estejamos unidos na busca de soluções para sanar, mesmo que seja a longo prazo, o déficit da previdência no país. A instituição do RPC precisa estar desassociada da criação de EFPCs. Estas só fazem sentido existir quando financeiramente viáveis”, reitera o presidente.