Saúde é maior legado das gestões de Marconi e José Eliton, aponta pesquisa Serpes/O Popular

A Saúde é o principal legado dos governos de Marconi Perillo em suas quatro gestões, incluindo as duas mais recentes, de agora com José Eliton, aponta pesquisa Serpes divulgada pelo jornal O Popular. A maioria dos entrevistados, 27,2%, elegeu o setor como a área que mais se desenvolveu nos governos de Marconi, seguida de Segurança Pública (12,6%) e Estradas (10,4%), respectivamente. A escolha da área da Saúde como legado principal reflete os investimentos realizados no setor. Só de 2003 a 2018 foram investidos R$ 1,6 bilhão na área.

Ao longo de suas quatro gestões, as duas últimas realizadas em conjunto com o então vice e atual governador José Eliton, Marconi promoveu  desenvolvimento e avanços em todos os âmbitos da Saúde: melhoria das estruturas dos hospitais, aumento do número de hospitais, melhoria dos indicadores da Saúde, evolução quantitativa dos serviços prestados pelas unidades, valorização do servidor, gestão compartilhada com Organizações Sociais (OSs), e a inovação de programas como o Conecta SUS.

Duas das principais ações que qualificam a Saúde como o maior legado das gestões de Marconi foram o aumento significativo do valor de investimento na área e a expansão do número de hospitais. Em 2003, o governo estadual investia anualmente em Saúde R$ 39.238.521,00. Em 2018, o investimento é de R$ 271.847.062,00. Ou seja, mais de R$ 1,6 bilhão foram investidos desde 2003.

Em 1999, quando Marconi assumiu pela primeira vez o governo de Goiás, existiam sete hospitais estaduais: Hugo, HGG (que ficou fechado por oito anos), Materno Infantil, HDT, HMA, MNSL e Ernestina. Todas as unidades estavam com funcionamento precário e algumas corriam risco de serem fechadas. Ao final dos quatro mandatos de Marconi, o número de hospitais estaduais chegará a 24.

Além de ter melhorado as unidades existentes, reaberto o HGG e construído o Crer, referência nacional e internacional, Marconi também construiu uma grande rede de hospitais de urgências, composta pelo Huana, Huapa, Hutrin, Hurso, e pelo maior hospital de urgências e emergências do Centro-Norte do País, o Hugol. Construiu, ainda, o HDS e o Hospital do Servidor. O governo de Goiás também estadualizou algumas unidades, como o Hospital Regional de Jaraguá e o Hugo de Águas Lindas (já entregue a primeira etapa) e o de Santo Antônio do Descoberto, que está em obras. O Hugo de Uruaçu, por sua vez, está em fase de conclusão.

Evolução

A ampliação do número de hospitais e melhoria da estrutura das unidades resultou em aumento do número de atendimentos, leitos e cirurgias. De 2001 para 2017, o número de atendimentos ambulatoriais cresceu 76,40%. De cirurgias, 50,92%; internações, 69,45%, e de leitos um aumento de 62,74%. Os principais indicadores de Saúde tiveram evoluções positivas. A taxa de mortalidade infantil caiu 15,96%, e o número de leitos de UTIs subiu 47,45% nas gestões de Marconi/José Eliton.

Uma das ações mais importantes na área de inovação foi a criação do Conecta SUS, que já tem servido de modelo para outros estados. São 204 indicadores de Saúde monitorados nos 246 municípios goianos. Goiás já recebeu a visita de 23 estados, quatro ministérios, cinco comitivas internacionais e 12 pesquisadores de universidades estadunidenses, cientistas franceses e portugueses para conhecer o programa. No cenário estadual e nacional, Goiás se destacou ao fazer a força-tarefa Goiás Contra o Aedes, que realizou 72,3 milhões de visitas domiciliares entre 2012 e 2017, e resultou em 58,34% de redução dos casos de dengue. Goiás foi o único estado do País a registrar visita a 100% dos municípios.

Governo na palma da mão

Pular para o conteúdo