Roubo em estabelecimentos comerciais cai 28% em Goiânia no 1º semestre

Levantamento do Observatório de Segurança Pública, da Secretaria da Segurança Pública e Administração Penitenciária de Goiás (SSPGO), concluído na segunda-feira (13/7), demonstra que o número de furtos e roubos a estabelecimentos comerciais na capital recuou 28% e 21,7%, respectivamente, no primeiro semestre de 2015, no comparativo com o mesmo período do ano passado.

As informações demonstram que ocorreram 956 roubos no comércio de Goiânia de janeiro a junho. Trata-se do menor número acumulado para um primeiro semestre desde o início da série histórica, em 2011, quando a SSPGO passou a divulgar dados oficiais sobre violência e criminalidade. Em 2014, por exemplo, foram 1.222 casos do tipo, ou 266 a mais que em 2015 até agora. Também foi o melhor mês de junho dos últimos cinco anos.

O mesmo panorama pode ser observado em relação às ocorrências de furto no comércio da capital. A redução no semestre, em relação ao mesmo período de 2014, foi de 28%, passando de 1.535 registros no ano passado para 1.105 em 2015 – uma diferença de 430 casos. No comparativo entre junho de 2015 com junho de 2014, a oscilação foi de 18,6% para menos. Assim, tanto o semestre quanto o mês foram os melhores da série histórica.

Veículos

A diminuição dos crimes contra o patrimônio em Goiânia é confirmada em outros indicadores. Na última quinta-feira, dia 9, a Secretaria da Segurança Pública e Administração Penitenciária divulgou uma redução de 21,6% no número de roubos e de 14,9% no de furtos de veículos em Goiânia. De acordo com o secretário Joaquim Mesquita, os dados refletem o avanço do trabalho integrado entre as forças policiais, especialmente entre a regional da Polícia Civil e o Comando de Policiamento da Capital.

Além das constantes prisões, algumas novidades foram implementadas no policiamento de Goiânia nos últimos anos, como a Ronda de Quarteirão e a retomada do policiamento Cosme e Damião, que atua principalmente nas áreas de maior movimentação comercial da capital.

Governo na palma da mão

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