Em reportagem publicada recentemente no site da Revista Época, a política de recuperação de créditos da Sefaz foi citada como exemplo bem sucedido em inteligência e profissionalização de cobrança. Neste ano, de janeiro a agosto, houve recuperação de R$ 361 milhões, saldo 55% superior ao período equivalente em 2016. O superintendente executivo da Receita Adonídio Neto Vieira Júnior, ao comentar a matéria, citou algumas ações que têm permitido avanço na recuperação de receitas, como reestruturação do Call Center, com duplicação do número de funcionários, e qualificação de cobranças.

Ultimamente, estratégias de recuperação de créditos têm sido buscada pelos estados, porque tanto as pessoas físicas como as empresas tendem a se sentir sobrecarregadas com carga tributária e não simpatizam com a possibilidade de aumentos nos impostos. Nesse sentido, as ações em Goiás se tornaram referência e dirigentes fazendários, de Alagoas, do Amazonas e da Bahia realizaram visitas técnicas à Sefaz para conhecer as estratégias adotadas. São Paulo também tem observado a recuperação de créditos em Goiás e estuda aplicar modelo de cobrança com 25 canais de comunicação, entre os quais, SMS e e-mail. ​