Na atualidade, Governo de Goiás gasta menos e investe melhor, afirma Marconi

Goiás enfrentou a crise nacional sem cortar programas sociais e melhorando a vida das pessoas, com corte de despesas. Essa é a síntese da política econômica adotada pelo Governo de Goiás e apresentada na quinta-feira (6/10) pelo governador Marconi Perillo, durante o quadro Governador Responde, em que atende seguidores das redes sociais. No bate papo com os internautas, o governador ressaltou que os ajustes foram feitos, mas não prejudicaram a qualidade dos serviços: os hospitais continuaram funcionando bem, com alto índice de aprovação, bem como todas as unidades da rede Vapt Vupt. “O governo hoje gasta menos e melhor”, avaliou.

Em números, explicou Marconi aos seguidores das redes sociais, que se Goiás tem um Orçamento de 20, estão sendo gastos 3, portanto sobraram 17. “Não significa que a gente tenha esse dinheiro. Mas estamos deixando de comprometer boa parte do orçamento, para que a gente possa conseguir o ajuste fiscal, superávit primário, principalmente o ajuste financeiro em meio a essa crise enorme”, declarou. O governo investiu, num ano de crise, mais de R$ 3 bilhões em Segurança Pública, fora outros gastos como o pagamento em dia da folha de pessoal. No período foi mantido o funcionamento dos hospitais da rede estadual 24 horas por dia, sem interrupção, além dos principais serviços públicos e as escolas estaduais “funcionando bem”.

Ele também falou a respeito do desempenho de Goiás na Educação. O Estado ficou em primeiro e segundo lugares no Ideb, o que comprova, segundo Marconi, os avanços a partir do Pacto da Educação, implantado ainda na gestão passada, de 2010 a 2014. Na área de Segurança Pública, houve maior presença de policiais nas ruas, aquisição de 2 mil novas viaturas e combate ostensivo à criminalidade. Neste ano, o governo intensificou o programa de reconstrução da malha rodoviária estadual, com a retomada das principais obras.

Por fim, reafirmou aos internautas que foram feitos cortes, mas não houve qualquer prejuízo para a qualidade dos serviços públicos. “Daqui pra frente, o esforço nosso é de que esse trabalho melhore cada vez mais e aí a gente possa ter um pouco mais de recursos para investimentos em obras que precisam ser concluídas ou que precisam ser iniciadas e construídas”, arrematou.

Governo na palma da mão

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