Mortes por afogamento caem 37% no Carnaval

O número de mortes por afogamento caiu 37% em Goiás durante a Operação Carnaval 2016, com cinco registros, em relação ao feriado prolongado do ano passado, quando foram oito no total. Todas as mortes ocorreram na zona rural, em córregos e represas, por exemplo, devido à imprudência das vítimas, como lotação em embarcações e ingestão de bebida alcoólica. Nenhuma delas usava colete salva-vidas.

Além das 41 cidades onde há quartéis operacionais, eles compareceram em outras 37 cidades, destinos turísticos e municípios que solicitaram o destacamento. Além dos cerca de 500 bombeiros em serviço ordinário, foi acrescido reforço de 200 bombeiros diariamente.

Nos cinco dias do feriado o CBM atendeu 1463 ocorrências. O trabalho de resgate pré-hospitalar foi o mais solicitado com 878 atendimentos. Os Bombeiros realizaram 404 ações preventivas como palestras e orientações sobre uso do colete e 123 de busca e salvamento, combateram ainda 52 incêndios e atenderam 5 ocorrências de defesa civil (alagamentos) e 1 com produtos perigosos.

De acordo com o comandante da operação, tenente-coronel Hélio Cristiano do Carmo, o resultado foi satisfatório, apesar de mais trabalho para os militares. O público atendido passou de 205 mil pessoas em 2015 para mais de 400 mil em 2016. A queda no total de mortes por afogamento é reflexo sobretudo das ações preventivas que contribuíram para a diminuição do percentual, resultando em mais segurança para a população mais durante os dias de folia.

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