Marconi leva demandas do Goiás à Caixa Econômica Federal e a dois ministérios

Em audiências que teve quinta-feira (16/6) na Caixa Econômica Federal, no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento e no Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão, o governador Marconi Perillo apresentou uma série de demandas do Estado de Goiás. Na quarta semana consecutiva de reuniões com a nova equipe do presidente interino da República, Michel Temer, Marconi ressaltou a boa receptividade que tem no Governo Federal.

“Não há como ser melhor. Há uma acolhida muito grande. Agora, é claro que o Governo Federal está com muitas limitações de caixa, um déficit muito grande projetado para este ano, também possibilidade de grande queda no PIB. Mas, de qualquer maneira, há boa vontade e muito interesse em ajudar o Estado de Goiás”, afiançou. Segundo o governador, na audiência com o presidente da Caixa Econômica Federal, Gilberto Magalhães Occhi, foram tratados assuntos de interesse do Estado, como saneamento básico, habitação e mobilidade urbana, além do aprimoramento das relações do governo do Estado com a Caixa Econômica, que é o Banco oficial de Goiás.

O governador informou que no encontro também foi encaminhado um pedido da diretoria do Goiás Esporte Clube para apoio ao clube. “Já fizemos pedidos em relação a outros clubes, Vila Nova, Atlético Goianiense, mas hoje especificamente nós levamos o pedido da diretoria do Goiás”. No Ministério do Planejamento, três projetos importantes para Goiás entraram em pauta: o VLT de Goiânia; o BRT de Santa Maria a Luziânia; e o trem Brasília/Goiânia.

Agricultura

No Ministério da Agricultura, mereceram destaque o Seguro Rural, além de outros assuntos relacionados à produção e ao agronegócio: “Foi uma conversa muito produtiva. Eu tive uma conversa muito boa com o ministro Blairo Maggi, que é do setor e o conhece a fundo, e ele me deu informações que vão me ajudar a tomar uma decisão rápida sobre a questão das exportações”.

Segundo Marconi, há grande tensão em relação às posições que são adotadas pelos produtores e pela indústria, além da polêmica Lei Kandir, que, na avaliação do governador, “acaba prejudicando demais os estados exportadores, já que as matérias-primas exportadas não são taxadas com ICMS” e os repasses dos recursos do fundo da Lei Kandir não são repassados aos estados ou estão defasados.

O governador informou também que o secretário Luiz Alberto Bambu (Chefe do Gabinete de Gestão da Governadoria) encaminhou nos ministérios algumas demandas da região Sul do Estado e dos parlamentares goianos. “Isso tudo foi tratado também junto com o secretário Júnior Vieira, que trouxe demandas da área do Esporte. Foram assuntos os mais diversos tratados aqui hoje”, disse Marconi.

Governo na palma da mão

Pular para o conteúdo