Lucro da GoiásFomento soma R$ 3,3 em sete meses de 2017

O lucro líquido da GoiasFomento de janeiro a junho deste ano foi de R$ 1,3 milhão. Somente em julho, o lucro foi de R$ 2,1 milhões, o que totaliza um montante líquido acumulado de R$ 3,3 milhões nos sete primeiros meses de 2017. A expectativa é de que este número chegue a R$ 8 milhões até o fim do ano.  O resultado foi apresentado pelo presidente da Instituição, Henrique Tibúrcio, durante reunião do Conselho de Administração, presidido por José Paulo Loureiro. Os conselheiros se reuniram com a diretoria na terça-feira (12/9).

No período foram firmadas parcerias com 67 prefeituras e o processo está em fase de andamento com outras 59 . Também durante este tempo, a Agência desembolsou R$ 12,7 milhões para atender a 366 contratos. Entre os dados positivos, está a diminuição da despesa com provisão, que caiu de R$ 15 milhões (julho de 2016) para R$ 3,4 milhões (junho deste ano).

“Quando a Agência empresta, ela corre o risco de não receber o pagamento pelo cliente. Caso isto ocorra, por norma do Banco Central, a Agência deve depositar o mesmo valor não recebido em uma conta apartada, para garantir a saúde financeira da instituição. Isto entra como uma espécie de ‘despesa’ no balanço”, explica o presidente Tibúrcio, ao destacar toda uma reestruturação da carteira de crédito e a adoção de novas formas de acionamento de devedores com atraso, além do Comitê Permanente que acompanha ações em relação à cobrança e inadimplência.

O índice de inadimplentes também caiu de 22%, em outubro do ano passado, para 10%, em junho deste ano. No caso dos contratos firmados entre setembro de 2016 e julho de 2017, este índice está em torno de 2,2%. Apenas no último mês de julho, esse percentual foi de 1,3%. Os resultados da gestão foram elogiados pelos conselheiros, como o secretário da Casa Civil, José Carlos Siqueira, que ressaltou o trabalho desenvolvido pela diretoria para o equilíbrio das contas e o alcance do lucro, possibilitando que a Agência continue a prestar seu papel social, que é o de emprestar a juros baixos.

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