Hospitais estaduais somam quase 5 milhões de atendimentos em 18 meses

As 14 unidades de saúde administradas pelo governo estadual em conjunto com Organizações Sociais (OSs) realizaram, de janeiro de 2015 até junho de 2016, 4.847.834 milhões de atendimentos. O Governo de Goiás é responsável, hoje, pela gestão de 12 hospitais, além do Centro de Reabilitação e Readaptação Dr. Henrique Santillo (Crer), e do Centro de Referência e Excelência em Dependência Química (Credeq).

Juntas, as 14 unidades somaram 3.070.350 atendimentos em 2015 (janeiro a dezembro), e 1.777.484 em 2016 (janeiro a junho).  No relatório da Secretaria Estadual de Saúde (SES), os atendimentos são divididos entre ambulatorial, internações em enfermaria, internações em UTI e cirurgias. Em 2015, foram realizados 2.891.149 milhões atendimentos ambulatoriais, 120.279 mil em enfermaria, 13.139 em UTI, e 58.822 mil cirurgias.

Em 2016, foram 1.677.531 milhão de atendimentos ambulatoriais, 75.547 mil em enfermaria, 5.296 mil em UTI, e realizadas 34.343 mil cirurgias. Além disso, 63 pessoas foram internadas no Credeq, inaugurado no dia 23 de junho. O governo estadual passou a compartilhar a gestão dos hospitais estaduais com OSs em 2012, na terceira administração do governador Marconi Perillo. O objetivo era desburocratizar o sistema, dar mais eficiência, ampliar, modernizar e humanizar as unidades de saúde, que se tornaram referência para o país.

Exemplo ao País

Desde o ano passado, governadores e secretários de Saúde de diversos estados vêm a Goiás conhecer a grande transformação pela qual passaram os hospitais estaduais. Muitos desses gestores afirmaram que implantariam a gestão compartilhada com OSs em seus estados. Em visita a Goiás no ano passado, o governador do Mato Grosso do Sul, Reinaldo Azambuja, conheceu o Hugo e o Hospital Geral de Goiânia Alberto Rassi (HGG – AR). “Goiás está de parabéns. É realmente um modelo interessante e que, com certeza, vai ser difundido para vários estados. As Organizações Sociais mostram uma boa eficiência, com diminuição de custos e de desperdício e melhor qualidade do atendimento. É isso que queremos buscar”, afirmou, à época, o governador Azambuja.

Pesquisa contratada pelo Governo de Goiás aferiu que o índice global de satisfação dos pacientes, acompanhantes e servidores é de 91,25%. De forma segmentada, os usuários atribuíram 89,8% de satisfação, os acompanhantes creditaram 92,7% e os profissionais de saúde, 97,9%. O maior índice de atendimentos pertence ao Crer e ao Hospital de Urgências de Goiânia (Hugo).

Governo na palma da mão

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