Governo de Goiás encerra Missão Comercial ao Cone Sul

O governador Marconi Perillo encerrou na tarde de quarta-feira (13/9) a Missão Comercial do Governo de Goiás ao Cone Sul, com intensa agenda de trabalho em Assunção, capital do Paraguai. Marconi esteve no Ministério das Relações Exteriores, se encontrou com o presidente da República, Horacio Cartes, e comandou o seminário sobre oportunidades de negócios entre Goiás e o Brasil Central com o país sul-americano. Em entrevista coletiva à imprensa do Paraguai, o governador falou sobre o encontro com o presidente, a economia de Goiás e dos Estados que compõem o Consórcio Brasil Central e das perspectivas para o futuro das relações bilaterais.

“Tive uma reunião muito produtiva com o chanceler, onde tivemos a oportunidade de discutir vários pontos de complementaridade entre o meu Estado, a minha região do Brasil Central, com este extraordinário país, e agora uma longa conversa com o presidente da República, Cartes”, disse o governador aos jornalistas, em entrevista na Residência Oficial do presidente. “A palavra entre o Brasil e o Paraguai deve ser sempre a complementaridade. Não se trata aqui de querer vender mais ou comprar mais”, afirmou o governador de Goiás, que chegou a ser questionado sobre uma eventual candidatura à Presidência do Brasil. Leia a íntegra as respostas do governador às perguntas da imprensa do Paraguai.

Convergência

“Tivemos uma reunião muito produtiva com o chanceler, com oportunidade de discutir vários pontos de complementariedade entre o nosso Estado e com a região do Brasil Central, com este extraordinário país, e agora uma longa conversa com o presidente da República, Cartes, na presença do chanceler, do nosso embaixador, do ministro da Indústria e o presidente da Federação da Indústria de Goiás, avançamos ainda mais nessa agenda. A palavra entre o Brasil e o Paraguai deve ser sempre a complementaridade. Não se trata aqui de querer vender mais ou comprar mais., asseverou Marconi.

Marconi disse também que vai continuar insistindo para que os goianos sejam cada vez mais agressivos e se apresentem ao mundo, porque as oportunidades existem. “Se nós conseguimos crescer extraordinariamente nos últimos 18 anos as exportações, o PIB, a balança comercial, os empregos, foi porque nós somos agressivos. Visitamos os países, trouxemos investimentos e vendemos nossos produtos para mais de 150 países ao redor do mundo.”, concluiu. 

Governo na palma da mão

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