Fórum Empresarial diz que programa Regulariza é fundamental para a economia goiana

“No momento de crise por que passa o País é extremamente importante um programa como o Regulariza, para que as empresas garantam a adimplência e, assim, continuem aptas a crescer e a gerar empregos”, afirmou o presidente do Fórum Nacional Sucroenergético e da Sifaeg, André Rocha, sobre os programas de recuperação de crédito que volta e meia o Governo de Goiás realiza para auxiliar empresas a quitarem suas dívidas com o Estado. Citou especificamente o Programa de Incentivo à Regularização Fiscal de Empresas no Estado de Goiás – Regulariza, criado pelo governo estadual em 2014.

A Secretaria Estadual da Fazenda (Sefaz), divulgou nota em que destaca que 969 empresas já conseguiram se restabelecer graças ao programa. Representante do Fórum Empresarial de Goiás, André Rocha endossa que, mais do que nunca, as empresas precisam do apoio dos governos para conseguir quitar seus débitos e manter a atividade normal, já que o cenário econômico é desfavorável e tem comprometido muitas delas em todo o País. “A União também já reconheceu isso, e também tem seu programa de regularização tributária”, acrescenta.

Sustentação

Diretor-presidente do Laticínio Piracanjuba, César Helou afirma que um programa como o Regulariza garante a sobrevivência das empresas, e o desenvolvimento econômico do Estado que, com arrecadação melhor, pode realizar investimentos em setores como Saúde e Educação. “É ainda mais difícil para o contribuinte acertar suas contas em um momento como esse de crise econômica. Quando ele tem apoio do governo estadual, consegue pagar suas contas, manter suas certidões e incentivos, manter os empregos. O Regulariza evita a falência da empresa. O Estado, por sua vez, precisa movimentar a economia e a arrecadação, para realizar investimentos. É um apoio mútuo”, enfatiza.

Presidente da Associação Pró-Desenvolvimento Industrial do Estado de Goiás (Adial), Otávio Lage de Siqueira Filho disse que o regulariza é fundamental mediante a crise econômica nacional. “Permite que a empresa se mantenha saudável, apta a participar de concorrências, a crescer, gerar empregos. A empresa vai para frente quando não se tem débitos fiscais”, observa.

Governo na palma da mão

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