FCO aprova R$ 63,5 milhões em cartas-consulta

O Conselho de Desenvolvimento do Estado / Fundo Constitucional do Centro-Oeste (CDE / FCO) aprovou na quarta-feira (19/8) cerca de R$ 63,5 milhões em financiamentos para projetos empresariais e rurais que irão gerar cerca de 660 empregos na capital e no interior. O vice-governador e secretário de Desenvolvimento Econômico, Científico e Tecnológico e de Agricultura e Irrigação (SED), José Eliton, encerrou a reunião, homenageando Orcino Júnior, que deixa a secretaria-executiva e dá lugar ao advogado Danilo Ferreira Gomes.

No todo foram analisadas 28 cartas-consulta no programa empresarial, que somaram R$ 46 milhões; e 32 propostas no programa de financiamento rural, que somaram R$ 18 milhões. Entre os participantes estavam também o presidente da Federação das Indústrias do Estado de Goiás (Fieg), Pedro Alves de Oliveira, e superintendentes executivos da Secretaria de Desenvolvimento Econômico.

Relatório

Durante a reunião, o gerente de Negócios do Banco do Brasil, Rui Barbosa Mesquita, apresentou o relatório do FCO no primeiro semestre do ano, destacando que atualmente todos os 246 municípios goianos estão sendo contemplados pelo fundo. O Nordeste do Estado, segundo ele, já está sendo atendido por 5% dos recursos, dentro de uma meta de 10%, o que gera entusiasmo e motivação aos empreendedores daquela região. Em todo o estado, a adimplência nos contratos é de 99,7%. Outra boa notícia é que apesar da crise econômica nacional, disse o gerente, as demandas pelo financiamento não diminuíram.

Também foram apresentadas aos conselheiros propostas para as diretrizes e prioridades para aplicação dos recursos do FCO para o próximo ano. Foi encaminhada proposta pelo governo para que 2% dos recursos possam contemplar investimentos na cidade de Goiás, para dar mais dinamismo à economia local como compensação pela transferência da antiga capital, conforme prometido à época pelos governos estadual e federal. Já foram feitas também propostas para financiar infraestrutura dos condomínios industriais e parques tecnológicos, entre outras.

Governo na palma da mão

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