FCO aprova R$ 131,6 milhões em cartas-consultas para setores produtivos

O Conselho de Desenvolvimento do Estado/Fundo Constitucional do Centro-Oeste (CDE/FCO) aprovou na quarta-feira (15/07) financiamentos de aproximadamente R$ 131,7 milhões, com perspectiva de geração e/ou manutenção de 640 empregos diretos em 47 municípios goianos. Foram 83 cartas-consultas analisadas pelo Conselho: 28 do FCO Empresarial e 55 do FCO Rural. A 279ª Reunião Ordinária foi realizada na Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico (SED) – pasta comandada pelo vice-governador José Eliton.

As cartas-consultas analisadas pelo Conselho preveem investimentos nos setores de aviários e sistemas avícolas; aquisição e aprimoramento de matrizes bovinas/suínas; melhoria de pastagens; aquisição de plantel; construção, reforma e ampliação de estrutura rural, redes elétricas e equipamentos; implantação de piscicultura; construção civil; capital de giro; aquisição de veículos, máquinas e equipamentos, indústria, comércio, serviços e turismo.

Goiás na frente

O gerente de Negócios do Banco do Brasil – agente financeiro do programa -, Rui Barbosa Mesquita, também apresentou o Relatório de Informações Gerenciais do FCO relativo ao primeiro semestre de 2015 e a previsão de contratações até 10 de julho de 2015, além do balanço dos financiamentos nos Estados do Centro-Oeste. Ele avalia que Goiás, mais uma vez, saiu na frente em relação aos demais estados da região, inclusive com as menores taxas de inadimplência – 0,4%.

Ainda de acordo com Rui Mesquita, Goiás comprova sua capacidade de operacionalizar os recursos acompanhando o ritmo crescente das demandas e, dessa forma, confirma, antecipadamente, a previsão de utilização da sua parcela de recursos do FCO de 2015 em sua totalidade. “Além de esgotar os recursos de sua programação anual, nosso Estado está apto a participar da redistribuição dos recursos excedentes do FCO de outros estados como, por exemplo, o Distrito Federal, que até o momento conseguiu utilizar 15,02% dos 19% dos recursos reservados pelo Fundo”, relatou o representante do Banco do Brasil. 

Governo na palma da mão

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