Estado apresenta metas da Saúde no Goiás Mais Competitivo

O secretário de Saúde, Leonardo Vilela, apresentou hoje (27/7) as metas e projetos da área da Saúde que integram o programa Goiás Mais Competitivo, para membros do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass). Entre os objetivos estão a redução da taxa de mortalidade infantil e a ampliação do acesso à atenção primária, que pretendem colocar Goiás entre os estados mais competitivos do Brasil.

Principal programa da atual gestão, ele envolve ações em diversas áreas prioritárias como Saúde, Segurança e Educação, e visam melhorar a qualidade de vida da população, por meio da eficiência da gestão pública e da competitividade econômica do Estado. “Impedir mortes por causas evitáveis, como hipertensão e diabetes, exige resolutividade dos serviços básicos de saúde. Estamos dispostos a investir R$ 69 milhões para melhorar a Atenção Primária de Saúde em Goiás”, afirma Leonardo Vilela.

Mais Saúde Goiás

Mais Saúde para Goiás tem como objetivo reestruturar, até 2018, a Atenção Primária à Saúde (APS) no Estado, de forma a garantir à população atendimento humanizado, com mais qualidade, equidade e resolutividade. A ideia é estreitar as relações com os 246 municípios goianos, colaborando para a melhoria das capacidades de assistência e gestão.

As prioridades são o fortalecimento, monitoramento e a avaliação da Atenção Primária, com vistas à implantação de Redes de Atenção à Saúde (RAS) e o fortalecimento do SUS. Sobre a ampliação do acesso à atenção primária em Goiás, o objetivo da SES é ampliar de 69,16%, em 2014, para 84%, em 2018, o percentual da população atendida por equipes de Saúde da Família. “Esses profissionais prestam ações de saúde, em âmbito individual e coletivo, relacionadas à promoção, prevenção, diagnóstico, tratamento e promoção da atenção integral”, explica a superintendente de Política de Atenção Integral à Saúde, Evanide Gomides.

Metas da Saúde

A secretaria da Saúde pretende aumentar em mais 323 o número de equipes de Saúde da Família em Goiás até 2018; diminuir a taxa de internação por agravos evitáveis de pacientes que sofrem de doenças crônicas e poderiam tê-los resolvidos ou minimizado na atenção primária (de 138 para cada 100 mil habitantes para 94,6 por cada 100 mil em 2018); qualificar profissionais das Unidades de Saúde da Atenção Primária.

E ainda consolidar a Rede Estadual de Núcleos de Vigilância do Óbito capaz de notificar, vigiar óbitos, intervir nos riscos e promover melhorias; fortalecer as competências familiares e municipais na atenção integral à criança até um ano; disponibilizar equipamentos para diagnósticos a serem entregues a partir do final desse ano. Na parte laboratorial, a meta é fazer o levantamento para equipar ou instalar laboratórios de análises clínicas; planificar a Atenção Primária da Saúde, com sete oficinas para qualificar os profissionais; melhor equipar para visitas as equipes de Saúde da Família, com medidores de pressão e estetoscópios e promover a qualificação dos Agentes Comunitários de Saúde e Agentes de Endemias com a Universidade de Brasília (UnB).

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