Em entrevista no Facebook antes de deixar governo, Marconi pontua avanços em suas administrações

O governador Marconi Perillo fez hoje (4/4) a última transmissão ao vivo no Facebook antes de deixar o governo do Estado. No bate-papo com internautas, fez um balanço dos seus quatro governos, apontou a revolução nas diversas áreas, e respondeu às perguntas do jornalista e analista político Alon Feuerwerker.

Na Saúde, Marconi citou o título de Acreditação em excelência pela ONA (Organização Nacional de Acreditação) de sete hospitais estaduais, entre eles, o Crer, o que fez de Goiás referência em urgência e emergência de alta complexidade no País. Na Educação, apontou o primeiro lugar no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) de 2014 e a permanência entre os três primeiros do país, além das escolas de Padrão Século XXI e unidades do Colégio Militar em todo o estado.

Na Segurança Pública, o Estado avançou em inteligência e tecnologia e diminuiu os indicadores de violência. “Valorizamos e investimos nas nossas polícias. Saltamos de 9%, de 2011, para 14,5%, em 2017, em investimentos em segurança. O que falta, agora, é uma presença maior e efetiva do governo federal nos Estados. A responsabilidade precisa ser compartilhada; o governo federal precisa fechar as fronteiras de tráfico de drogas e armas”, defendeu.

Infraestrutura

Destacou, também, na live (ao vivo), a revolução nos setores de infraestrutura, com a melhora de toda a malha viária do estado. “São quase 13 mil quilômetros de rodovias pavimentadas e quase 400 quilômetros duplicados”, frisou Marconi. O avanço no saneamento básico também foi citado pelo governador: “Essa é uma conquista que me deixa muito feliz. Nós saltamos de 12 para 81 estações de tratamento de esgoto. Era um trabalho que ninguém fazia. Também dobramos o número de pessoas que são atendidas com água tratada”.

Falou ainda do crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) goiano, que cresceu mais de 10 vezes nos últimos quase 20 anos, e os investimentos no setor cultural. “O nosso PIB passou de R$ 17 bilhões para R$ 200 bilhões. Já na Cultura, somos o Estado que, proporcionalmente, mais investe na área”. Questionado pelo jornalista Alon Feuerwerker sobre o avanço da tecnologia no país, nos últimos 20 anos, e os novos meios de comunicação, Marconi respondeu que utiliza todos eles para informação e prestação de contas.

“Faço todos os despachos pela internet, pelo celular. Estou em contato permanente com os meus auxiliares. Utilizamos muito bem as mídias sociais, desde 2010. Com a internet, as cobranças são instantâneas, mas as respostas também. É claro que tem também a parte ruim, que são as fake news, mas a internet nos ajuda a dialogar com a população e a prestar contas”, disse.

Governo na palma da mão

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