Controlador-geral representa Goiás em capacitação internacional sobre transparência

 

Atendendo convite da Transparência Internacional Brasil e do governador Ronaldo Caiado, o controlador-geral do Estado, Henrique Ziller, está representando Goiás no curso Transparency and Good Governance (transparência e boa governança) em Copenhague, na Dinamarca, no período de 2 a 13 de dezembro. O curso é oferecido pela Danida Fellowship Centre, em parceria com o Ministério das Relações Exteriores da Dinamarca.

Trinta representantes de sete estados brasileiros e da Transparência Internacional Brasil, participantes do Projeto Integridade nos Estados Brasileiros, farão parte dessa turma de capacitação em transparência e governança. Além de Goiás, integram o projeto os estados do Espírito Santo, Ceará, Minas Gerais, Paraná, Rondônia e Santa Catarina. De Goiás, além do controlador-geral da CGE, irá um representante do escritório regional do Tribunal de Contas da União.

Expectativas

Segundo o controlador-geral, a expectativa é receber informações e capacitação sobre como o controle de contas públicas, políticas de integridade, ética, controle social e governamental, inspeção, auditoria e transparência são feitas na Dinamarca. A imersão em Copenhague será uma fase no programa de cooperação da Transparência Internacional Brasil com os estados selecionados, dos quais Goiás é um dos destaques em razão do Poder Executivo estar adiantado em seu Programa de Compliance Público.

Nessas duas semanas os técnicos participam de um intercâmbio com órgãos públicos, sociedade civil e empresas dinamarquesas para troca de experiências e aprendizado, além da transmissão de conhecimentos atualizados sobre práticas internacionais de combate à corrupção. Por fim, os representantes dos sete estados trabalharão juntos numa oficina de colaboração para desenvolver um modelo geral dos planos de integridade a ser proposto para os governos estaduais.

A idéia é que esse modelo contenha diretrizes de ações e reformas legais, de políticas públicas, do desenho institucional do controle de corrupção e de compromissos do setor privado. Será definida também uma agenda de promoção da integridade no ambiente de negócios e um eixo de participação da sociedade civil por meio do controle social.

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