Ao abrir Semana da Pátria, Marconi prega País livre da falta de ética, dos desvios e da arrogância

Ao abrir hoje (1º/9) oficialmente as comemorações alusivas à Semana da Pátria em Goiás, na Praça Cívica Dr. Pedro Ludovico Teixeira, o governador Marconi Perillo exortou os goianos a refletirem sobre uma estrofe do Hino da Independência do Brasil, de Evaristo Ferreira da Veiga, que diz: “Ou ficar a Pátria livre ou morrer pelo Brasil”. Para o governador, os brasileiros querem de volta o “sentimento de brasilidade, de nacionalidade, de amor à pátria”, especialmente nesses tempos “tão difíceis, de tantas crises, de tantos desvios de conduta, de tanta falta de princípios e valores que nortearam não só a nossa Independência, mas, sobretudo, a história do Brasil”.

Acompanhado do presidente do Tribunal de Justiça, Gilberto Marques Filho, de secretários e de autoridades militares da PM e do Corpo de Bombeiros, o governador hasteou a bandeira do Brasil, o desembargador a de Goiás e o comandante-geral do Polícia Militar hasteou a do município de Goiânia, antecedendo ao desfile cívico-militar, que contou com a presença de crianças do Centro Municipal de Educação Infantil 8 de Março.

“Que o Brasil possa ser efetivamente uma pátria livre, não apenas livre dos grilhões que nos colonizaram, mas livre daqueles que ainda nos colonizam”, disse Marconi, ao defender ainda que o País esteja livre dos desvios, “livre daqueles que não praticam a ética na gestão pública e privada, livre das desigualdades sociais e regionais, livre das discrepâncias de toda sorte, do preconceito, da arrogância, da intolerância que hoje move o mundo”, arrematou. Por fim, o governador pregou que todos tenham “compromisso inarredável com a independência efetiva”, de fato e de direito, “com a querida pátria amada, Brasil”.

Governo na palma da mão

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