Vacinação contra aftosa atinge 99,77% do rebanho goiano

O relatório da segunda etapa da campanha de Vacinação Contra a Febre Aftosa foi divulgado e, mais uma vez, o resultado da campanha foi satisfatório. A Agência Goiana de Defesa Agropecuária (Agrodefesa) constatou a vacinação, por meio da declaração dos produtores rurais do Estado, de 99,77% do rebanho goiano. Este é o maior índice de vacinação alcançado em todas as etapas já realizadas até hoje. Nesta última, ocorrida em novembro de 2015, apenas bovinos e bubalinos abaixo de 24 meses foram imunizados.

De acordo com Arthur, o resultado que a Agrodefesa vem obtendo durante as campanhas têm sido crescente nos últimos anos. “Estamos entre os primeiros Estados com os melhores índices de vacinação há algum tempo. Isto é resultado de um trabalho de longo prazo e demonstra uma maturidade de todos os envolvidos da cadeia produtiva”, avalia.

Arthur lembra que aqueles pecuaristas que vacinaram, mas não entregaram a declaração de vacinação, serão autuados e pagarão uma multa de R$ 60,00 por propriedade. Já os que realmente ficaram sem vacinar o rebanho, devem pagar uma multa no valor de R$ 7,00 por cabeça. Estes, recebem uma equipe da Agrodefesa que acompanha a vacinação. É a chamada vacinação assistida. Caso o criador seja reincidente, a multa fixa é de R$ 120 por não declaração da vacinação e paga-se por cabeça o valor de R$ 14 por não vacinação.

Meta para 2016

Para Arthur, a meta para este ano é manter firme o caminho de proteção dos rebanhos. “Estamos nos preparando para uma área livre de aftosa sem vacinação. O Brasil inteiro faz um trabalho forte nesse sentido e certamente, em breve, nós conquistaremos”, salienta ele.

O presidente acrescenta que o Estado não poderá baixar a guarda de forma alguma para essa doença que é tão impactante do ponto de vista econômico, além de ser uma zoonose. “Vamos continuar com o propósito de assegurar nossos rebanhos e reconhecer essa cadeia produtiva que entrega mais de 99% do seu rebanho imunizado na data final”, destaca Arthur.

Governo na palma da mão

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