SES divulga mais um boletim da Síndrome Respiratória Aguda Grave

A Secretaria de Estado da Saúde (SES-GO) publicou na quarta-feira (15/6) o 14º Boletim Epidemiológico de SRAG (Síndrome Respiratória Aguda Grave) de 2016, com os casos notificados e confirmados até 14 de junho, o que corresponde à 23ª semana epidemiológica do ano. O boletim informa 831 casos de SRAG, com 125 mortes; desse total, 287 casos são de Influenza A / H1N1, com 53 mortes. O maior número de casos e de óbitos aconteceram em Goiânia, Anápolis, Aparecida de Goiânia e Rio Verde, mas foram registrados casos de SRAG em quase todo o Estado.

As mortes por SRAG aconteceram em Goiânia, Goianira, Inhumas, Itauçu, Nazário, Trindade, Aparecida de Goiânia, Jandaia, Pontalina, Senador Canedo, Vianópolis, Palminópolis, Paraúna, Formosa, Planaltina, Águas Lindas, Luziânia, Cidade Ocidental, Novo Gama, Santo Antônio do Descoberto, Hidrolina, Anápolis, Cocalzinho, Corumbá, Ceres, Itapaci, Nova Glória, Pilar de Goiás, São Patrício, Goianésia, Itaguaru, Acreúna, Aparecida do Rio Doce, Cachoeira Alta, Itajá, Montividiu, Rio Verde, Santa Helena, Turvelândia, Doverlândia, Jataí, Mineiros, Caldas Novas, Catalão, Ipameri, Ouvidor e Itumbiara.

No boletim, a Gerência Epidemiológica da SES informa que 75% das vítimas fatais do H1N1 faziam parte do chamado grupo de risco, com alguma doença crônica ou comorbidade, como diabetes, pneumopatias, diabetes e cardiopatias, entre outros. Desde a semana passada, a tendência é de queda do número de casos de doenças respiratórias, mas a recente frente fria que chegou ao Estado exige que os cuidados sejam mantidos.

A vacina continua sendo a melhor prevenção contra os vírus de SRAG. Pouco mais de 1 milhão de pessoas foram imunizadas na mais recente campanha de vacinação e, com isso, cabe às demais estarem atentas a um conjunto de medidas batizado de “etiqueta respiratória”. Os procedimentos anti-contaminação incluem lavar bem as mãos com água e sabão várias vezes ao dia, tapar a boca com o braço (e não com as mãos) ao espirrar, não tocar a boca ou o nariz de outra pessoa, evitar aglomerações e limpar mesas, mouses, teclados, balcões, portas, corrimões e outros do gênero, se possível com álcool gel, antes de tocá-los.

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