Ao representar nesta quarta-feira (12/7) o governador Marconi Perillo em sete municípios, o vice-governador, José Eliton, chefiou comitiva do governo estadual para assinar convênios do Programa Goiás na Frente com os prefeitos de Palminópolis, Jandaia, Paraúna, São João da Paraúna, Firminópolis, Turvânia e Santa Bárbara. A partir dos convênios, as prefeituras receberão recursos do governo estadual para investir em obras nos municípios.

Coordenador geral do Goiás na Frente, Eliton relatou a maneira como o governo de Goiás inovou em todas as suas administrações, com destaque às condições econômicas adversas com as quais teve de governar neste último mandato, “e mesmo assim implantou em Goiás o maior programa de investimentos deste Estado – o maior em curso no Brasil”, sublinhou.

A prefeita de Jandaia, Milena Pereira, que assinou convênio no valor de R$ 1 milhão, discursou sobre a maneira democrática como os R$ 9 bilhões do Programa Goiás na Frente foram distribuídos entre os 246 municípios goianos. “Gostaria de elogiar a atitude republicana, desprendida e municipalista do governo de Goiás. Apesar de estarmos em partidos diferentes, vejo que o interesse público predomina nas ações conjuntas de Estado e município, tendo o povo como principal destinatário”, frisou.

Mais benefícios

José Eliton esteve também em São João da Paraúna, onde foi recebido com a comitiva do governo estadual pelo prefeito João Cré Cré, em auditório na Câmara Municipal de Goiânia. No município, assinou convênio no valor de R$ 1 milhão, que serão utilizados na pavimentação asfáltica e recapeamento das ruas do município. João Cré Cré falou das dificuldades que os prefeitos de cidades de pequeno porte estão passando e que não teriam condições de realizar investimentos como estes que estão sendo feitos pelo Goiás na Frente. “Marconi foi muito feliz na escolha do vice, José Eliton, que foi destacado para áreas importantes do governo durante estes dois últimos mandatos”, apontou.

Presidente da Agetop, Jayme Rincón, que fez parte da comitiva do governo, afirmou que os investimentos só estão sendo possíveis de serem realizados, porque o governo do Estado tomou “medidas amargas, mas necessárias”, na época em que a crise apenas estava iniciando no Brasil. Hoje, afirmou, Goiás colhe os frutos em um momento em que o País vive uma crise de ordem “financeira, política e moral”, apontou.