Marconi diz que novo ajuste garantirá recursos para investimentos em obras e serviços

Em sua essência, o ajuste fiscal proposto pelo governador Marconi Perillo à sociedade define enxugamentos que objetivam viabilizar os investimentos que o Estado necessita fazer na manutenção, término e em novas obras. Ao transferir para a iniciativa privada o gerenciamento de alguns serviços públicos, exemplo do que ocorre com os hospitais regionais, o Estado, segundo o governador Marconi Perillo, não abdica de sua responsabilidade, uma vez que lhe cabe, ainda, prover as OSs dos recursos necessários para a continuidade dos bons serviços que são prestados as comunidades.

Por assim entender, o governador intensifica o discurso de que a administração continuará trilhando o caminho da privatização e da concessão. Na lista de possíveis concessões estão o Estádio Serra Dourada, o Autódromo e o Centro de Excelência. Algumas rodovias também deverão ser concessionadas. Considerado um estado que goza de relativa tranquilidade administrativa e financeira, Goiás tem a perspectiva de vencer 2017 com expressivos números nos índices de crescimento e investimento público. Marconi acredita que com a privatização da Celg Distribuição o Estado ganha duplamente. Deixa de fazer aportes para a empresa e recebe mais de R$ 1 bilhão de recursos novos para investimentos em obras públicas.

Quanto ao destino dos recursos arrecadados com a privatização da Celg D, Marconi reitera que “há uma Lei já aprovada pela Assembleia Legislativa enviada por mim e que estabelece a obrigatoriedade de que os recursos provenientes da privatização da Celg sejam integralmente destinados a investimentos. Agora, a partir do final de dezembro e no mês de janeiro, nós vamos planejar onde investir melhor esses recursos. Todos os investimentos que forem realizados, nós vamos colocar as placas de identificação dizendo que aquele dinheiro é da privatização”.

Governo na palma da mão

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