Marconi diz que continuará trabalhando pela valorização do patrimônio cultural de Goiás

Ao participar na tarde de hoje (17/11) da abertura do 1º Encontro de Comissões Municipais de Folclore de Goiás, na Vila Cultural Cora Coralina, o governador Marconi Perillo afirmou que a valorização do rico patrimônio cultural de Goiás é um compromisso duradouro do governo estadual, que sempre garantiu apoio às manifestações e à preservação da cultura goiana. “Valorizar o patrimônio rico de Goiás: os berranteiros, catireiros, as congadas, os violeiros, as cavalhadas, os circuitos culturais de maneira geral é um dever do Estado. No meu caso, não é só um dever, mas um prazer também poder contribuir para que o nosso patrimônio cultural – especificamente o folclore, seja mais rico e mais diverso”, disse o governador.

Ele estava acompanhado do escritor Bariani Ortêncio, presidente de honra do Folclore goiano, do secretário municipal de Cultura, Ivanor Florêncio, e da presidente da Comissão Goiana de Folclore, Izabel Signorelli, que o agradeceu pelo apoio ofertado constantemente pelo governo estadual à preservação do folclore. Izabel ressaltou que Goiás é o único estado que apoia a criação de comissões municipais de folclore. “Hoje temos 23 comissões municipais, e queremos muito expandir essas comissões para todos os municípios. E tenho certeza de que com o apoio do nosso governador vamos conseguir cumprir com a nossa missão”, declarou.

Marconi elogiou o trabalho de Izabel e do escritor Bariani, a quem chamou de “patrimônio vivo da cultura e do folclore goiano”. “Gosto muito de valorizar o que é nosso, o que é de raiz, o que vem do interior. Vivi no interior e sei o quanto é importante o trabalho voluntário que muitas pessoas fazem para manter acesa uma tradição. Nós temos muitos patrimônios materiais: igrejas antigas, teatros, cinemas; mas há algo que transcende os séculos que é o patrimônio imaterial, o que é feito através do folclore, das artes, música, literatura, escultura, e diversas facetas do folclore”, observou.

Marconi assistiu a uma apresentação das Pastorinhas de Pirenópolis e afirmou, em seguida, que se emocionava ao constatar que a memória de Pompeu de Pina é mantida em manifestações culturais como aquela. “Cultura e folclore são feitas de gente. Quando perdemos Pompeu eu tive medo de perdermos muito da nossa cultura. Mas hoje vejo que é possível sempre darmos continuidade, porque cultura é feita por quem ama. Isso é uma palavra de estímulo a vocês, para que continuem mantendo vivas essas tradições”, disse, dirigindo-se às Pastorinhas.

Governo na palma da mão

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