Goiás leva reivindicações ao Ministério do Trabalho

Em reunião com o ministro do Trabalho, Ronaldo Nogueira, nesta quarta-feira  (27/7), em Brasília, a secretária Cidadã, Leda Borges, apresentou diversos pleitos de Goiás relacionados à melhoria da estrutura de atendimento aos trabalhadores do Estado. Foram tratados temas como regularização da emissão de Carteira de Trabalho, qualificação do trabalhador e economia solidária.

A Secretaria Cidadã acertou com o Ministério os últimos detalhes para estruturação da rede Sine Goiás para o novo sistema de emissão das carteiras de trabalho. No encontro, foram discutidos aspectos sobre geração de empregos e parceria para tornar os postos de atendimento da Rede Sine em Goiás mais um canal de coleta de informações para emissão da carteira de trabalho, reforçando o bom trabalho realizado nessa área, explicou Lêda Borges. Um dos pedidos foi a liberação de recursos do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT), para manutenção da Rede Sine em Goiás.

Também foi apresentada proposta de retomada de parceria já firmada no passado para que o Ministério do Trabalho possa alocar recursos federais sob sua coordenação em algumas ações de qualificação profissional. “Nós queremos ampliar os programas de qualificação profissional ao nosso trabalhador, pois acreditamos ser essa uma ferramenta importante para ajudarmos o trabalhador a superar essa fase difícil que o País atravessa na economia”, afirma a secretária.

Economia Solidária

Ainda em Brasília foi solicitado apoio para o projeto Economia solidária é uma forma de atividade econômica de produção de bens e serviços, comercialização, finanças ou consumo baseado na cooperação. É também usualmente chamada de autogestão, pois nesse sistema os integrantes dos empreendimentos solidários se associam em grupos e as decisões são tomadas em conjunto.

Comércio justo e solidário e a distribuição de renda equitativa entre os componentes são também valores cultivados em projetos de economia solidária, bem como a preservação do meio ambiente e respeito aos direitos humanos. “Queremos treinar os trabalhadores de municípios mais distantes da capital por meio da Economia Solidária e ampliar com isso as possibilidades de geração de emprego e renda”, finalizou Lêda Borges.

Governo na palma da mão

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