Hoje e amanhã (8 e 9/3) a Secretaria da Saúde reúne gestores dos municípios (prefeitos, secretários de saúde e técnicos) para a troca de experiências e participação em oficinas, com o objetivo de repassar conhecimento sobre as ferramentas de gestão que podem ser utilizadas tanto para otimizar recursos quanto para coordenar ações que promovam, com eficiência, a saúde global dos munícipes.

“Percebemos, hoje, a necessidade de um choque de gestão em Saúde porque é preciso otimizar recursos cada vez mais limitados e promover Saúde Pública de qualidade. Essa é a nossa meta nesse encontro: mostrar aos prefeitos que é possível fazer Saúde Pública que, efetivamente atenda ao cidadão”, diz o secretário de Saúde Leonardo Vilela.

Para ele, a missão maior do profissional de Saúde é pesquisar e buscar sempre inovações que tragam melhor qualidade de Saúde para os cidadãos. “Temos como exemplo a Estação Conecta-SUS que monitora em tempo real mais de 200 indicadores de Saúde. Nós criamos esse espaço tecnológico que já nos propicia uma série de elementos para tomada de decisões. Monitoramos, por exemplo, gestantes com zika em nosso Estado, conhecemos, também, como está a quadra de cada município goiano frente ao Aedes aegypti que dissemina tantas doenças. E todo esse aparato vai ser levado aos gestores que poderão se apropriar desse conhecimento, de forma gratuita e interagir mais e fazer parte de todo esse processo que se traduz em ações efetivas”, completou.

Para a superintendente de Educação em Saúde e Trabalho para o SUS da SES-GO, Irani Ribeiro, o momento é de acolher os prefeitos recém-empossados. “ Vamos recebê-los com intuito de transmitir para cada gestor o quanto ele está inserido nesse processo de construção de um novo paradigma onde trabalhar bem Saúde é trabalhar bem informações em Saúde, em diversas áreas, quer seja no tocante a tipos de financiamento existentes e que eles têm direito, ferramentas de gestão que facilitem o acesso da comunidade aos serviços de Saúde e novas tecnologias que vão permitir, na porta de entrada ao serviço de Saúde, na atenção básica, por exemplo, que as pessoas adoeçam menos”, diz Irani.