Comigo espera R$ 1,3 bilhão em negócios

Nesta terça-feira, (4/04), o governador Marconi Perillo vai participar da feira TecnoShow da Cooperativa Agroindustrial dos Produtores Rurais do Sudoeste Goiano (COMIGO), em Rio Verde. O evento, de acordo com os organizadores, deve receber mais de 100 mil visitantes e gerar mais de R$ 1,3 bilhão em negócios até 7 de abril. Tudo isso indica que o agronegócio em Goiás vai muito bem.

Marconi vai assinar, na TecnoShow, protocolo de intenções do Fórum do Futuro, projeto que visa transformar a cidade de Rio Verde numa referência global do alimento saudável, sustentável, resiliente ao aquecimento climático e socialmente inclusivo. A proposta é uma parceria entre Instituto Fórum do Futuro, a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Goiás (FAPEG) e o IF Goiano. Ele fará também o lançamento do programa Goiás Solar para a região Sudoeste.

Medidas tomadas

Goiás goza do posto de um estado dos mais importantes na indução do crescimento nacional. O governo de Goiás, com a determinação do governador Marconi, tem feito a sua parte. O fato tem também muita  relação com as medidas adotadas por ele em 2014, ocasião em que determinou a redução do número de secretarias de 16 para 10, a extinção de 5 mil cargos comissionados e de outros 9 mil temporários, dando o exemplo e direcionando a máquina do governo no rumo de uma gestão mais racional e equilibrada. Essa definição faz parte de um trabalho de análise organizado pelo setor de planejamento do governo de Goiás.

Desde então, foram economizados R$ 3,5 bilhões com custeio da máquina e funcionalismo. A contenção de despesas garantiu os investimentos em infraestrutura em 2016, inclusive na manutenção da malha viária para o bom escoamento da safra. O governo de Goiás trabalha também como indutor do desenvolvimento econômico do Estado, quando aplica uma forte política de benefícios fiscais.

O Ministério do Trabalho comprova a recuperação econômica de Goiás ao divulgar pesquisa do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), que mostrou a criação de 6.849 vagas de trabalho com carteira assinada no mês de fevereiro no Estado. No primeiro bimestre, o saldo goiano foi de 12.202 vagas formais de trabalho, o que posiciona Goiás na sexta colocação do ranking nacional de geração de emprego.

 O setor industrial tem sido um dos pilares deste crescimento dos postos de trabalho. De acordo com pesquisa recente divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a indústria goiana vem crescendo acima da média nacional, com avanço de 8,5% em janeiro de 2017 em comparação com o mesmo período do ano passado. A média nacional avançou 1,4%. O bom desempenho da indústria goiana foi puxado pelos setores farmoquímico e farmacêutico (91%) e de produtos alimentícios (9,1%).

Otimismo empresarial

No primeiro bimestre deste ano, Goiás anotou 3.073 novos registros de empresas. O dado é 22,1% maior do que as inscrições do ano passado, segundo informações oriundas da Junta Comercial do Estado (Juceg). O resultado, para o período, é o maior nos últimos três anos, em que foram registrados mais encerramentos do que aberturas. De acordo com o presidente da Juceg, Rafael Lousa, o aumento revela um cenário de recuperação da economia.

Governo na palma da mão

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