Brasil é vencedor no Mundial Universitário de Futsal

Goiás se despediu da 15º edição do Mundial Universitário de Futsal reverenciando as seleções brasileiras masculina e feminina, que ergueram os troféus de pentacampeãs, neste domingo, dia 10. Os melhores jogadores eleitos do torneio também são brasileiros e ainda conquistaram a artilharia em suas categorias: Renata Adamatti, com 15 gols, e Johnny Gomes, com nove gols.

“Estou super feliz por ter conquistado o título na revanche contra a Rússia, e por ter sido eleito o melhor jogador. Só tenho a agradecer ao povo goiano, que nos recebeu tão bem e veio torcer por nós no ginásio”, disse Johnny, que nesta edição se despediu da seleção universitária. “Encerro com o meu terceiro título e segunda artilharia seguida”. Goiás recebeu durante nove dias mais de 430 atletas e membros de 22 delegações de 16 países. Ao todo foram 55 jogos realizados no Ginásio Valério Luiz (Goiânia Arena) e no Ginásio Internacional Newton de Faria, em Anápolis, com 407 gols marcados.

Organização

Para a secretária da Educação, Cultura e Esporte, Raquel Teixeira, o torneio evidenciou que Goiás está preparado para receber grandes competições. “A logística funcionou muito bem, todos os órgãos do Estado se envolveram na organização e contribuíram para que tudo ocorresse bem. Destaco a qualidade técnica das seleções e o melhor de tudo, que foi comemorar os títulos do Brasil”, resumiu.

Depois de entregar as medalhas dos campeões na solenidade de encerramento, o presidente do Comitê Organizador do Mundial em Goiás, Lusimar Santos, contou detalhes dos bastidores e lembrou que Goiânia venceu Xangai (China) para sediar o torneio. “Registramos o interesse em 2012, foram anos apresentando projetos e mostrando a nossa capacidade para receber o Mundial. Deu tudo certo e hoje fazemos um balanço extremamente positivo”.

O 15º Mundial foi elogiado por todos os países participantes. “O feedback que tivemos das delegações mostra que tivemos aqui a melhor edição já realizada no futsal universitário. Isso já começou antes de a bola rolar, com a grande quantidade de países interessados em participar. Um evento desse porte é muito importante para ajudar a combater a cultura de que atleta não estuda. Eles estudam, praticam esportes e estão se preparando para serem líderes amanhã”, disse o presidente da Confederação Brasileira do Desporto Universitário (CBDU) e vice-presidente da Federação Internacional do Esporte Universitário (Fisu), Luciano Cabral.

Governo na palma da mão

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