A cada ano o Sistema de Gestão da Qualidade implantado no Ipasgo passa por uma auditoria externa, que verifica se o Instituto está cumprindo as exigências da Norma NBR ISO 9001:2008. E a cada 3 anos é feita uma auditoria mais detalhada, que confere a renovação do certificado do Sistema de Gestão da Qualidade. Foi o caso do ano de 2015, que foi alvo de auditoria realizada neste mês de janeiro.

Durante 4 dias, auditores indepedentes que prestam serviço ao ICQ Brasil, Instituto de Certificação da Qualidade, acompanharam o trabalho de diversas áreas, como a Coordenação de Ouvidoria, as Gerências de Normas, de Auditoria, e de Planejamento e Sistemas de Informação, a Supervisão de Auditoria Odontológica e a Central de Atendimento Ipasgo, entre outras.

O grupo de auditores verificou aspectos como se há falhas no andamento dos processos, se o Sistema de Gestão da Qualidade está adequado à instituição, se as ações de melhoria propostas nas auditorias anteriores estão sendo executadas, se as inovações tecnológicas estão sendo usadas para melhorar o atendimento ao usuário e a auditoria de processos, enfim, uma série de elementos que atestam se o Ipasgo está cumprindo a Norma NBR ISO 9001:2008. Além do prédio sede, o posto do Vapt Vupt do Palácio Pedro Ludovico e um hospital da rede credenciada também foram auditados.

Ao fim dos trabalhos, os auditores recomendaram a Recertificação do Ipasgo ao ICQ Brasil. O relatório do auditor líder informa que “a organização apresenta objetivos voltados para a qualidade do serviço, sustentabilidade econômica de negócios, qualificação de colaboradores, qualificação de fornecedores de insumos e serviços, satisfação de clientes e melhoria contínua dos processos”.

A coordenadora de gestão da qualidade do Ipasgo, Adriane da Rocha, explicou que foram encontradas 5 (cinco) falhas nos processos auditados, chamadas de não conformidades, pelos auditores, porém nada que seja muito grave. “Todas as falhas são passíveis de correção, tanto que foi recomendada a Recertificação”, disse.

Agora o Ipasgo tem até 90 dias para corrigir as falhas encontradas. Segundo Adriane da Rocha, a coordenação vai se reunir com as áreas que apresentaram as não conformidades para definir as ações corretivas, que serão enviadas ao ICQ. Após analise, o Instituto encaminha o Certificado de Conformidade.

Apesar do prazo de 3 meses, a coordenadora explica que quer concluir esse trabalho o quanto antes e espera que até o fim de fevereiro tudo esteja finalizado.