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BOVINOS – AGRO EM DADOS / DEZEMBRO 2024

O primeiro trimestre do ano é marcado historicamente por descarte de fêmeas que obtiveram desempenho produtivo aquém do esperado. Em razão da maior oferta de animais, há aumento no volume de abate de vacas no início do ano, que, por sua vez, gera pressão sobre os preços da categoria e do boi gordo. Entretanto, em fevereiro, as cotações do boi gordo se mantiveram em estabilidade, com discreta desvalorização nas principais praças brasileiras.

Em relação às exportações goianas de carne bovina, o mercado ficou lento em janeiro, situação típica de começo de ano, com redução em volume de 19,0% frente ao mês anterior. Esse período também marca o início do Ano Novo Chinês, em que é comum a China reduzir as importações de carne. Neste ano, o país diminuiu em 6,0% o volume importado de Goiás e 5,4% do Brasil, quando comparado a janeiro de 2024.

Após o recorde nas exportações brasileiras e goianas de couro bovino no ano passado, com 608,6 mil toneladas e 77,3 mil toneladas embarcadas, respectivamente, o início de 2025 já demonstra uma perspectiva positiva. Em janeiro, o volume exportado pelo Brasil elevou-se em 37,5%, e para Goiás, o aumento foi de 104,4% em relação ao mesmo período do ano anterior, alcançando a marca de 8,6 mil toneladas de couro bovino enviadas para 15 destinos. O desempenho goiano se justifica pelo aumento de 93,8% nas aquisições pela China, principal país importador, além da Itália (+98,0%) e México (+54,9%), quando comparado a janeiro de 2024.

Dentre os principais países importadores de couro, os que melhor remuneram o produto goiano são, respectivamente, Hungria, Uruguai, Estados Unidos, México e Vietnã. Esse cenário é decorrente da aquisição de couro bovino preparado, que possui maior valor agregado, cujo valor exportado responde por 32,5% do faturamento do setor.

As transações envolvendo o couro brasileiro contam com o apoio do Brazilian Leather, um projeto do Centro das Indústrias de Curtumes do Brasil (CICB) em conjunto com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil), que promovem a rastreabilidade, sustentabilidade e qualidade do couro nacional no mercado exterior.

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