29/11 – JUCEG na mídia

O número de Cadastros Nacionais da Pessoa Jurídica (CNPJs) ativos de clubes de tiros em Goiás saltou de 13, no início de 2019, para 82, em novembro de 2022. Especialistas apontam que o aumento de seis vezes pode ser explicado pelo estímulo à cultura armamentista promovido, principalmente, pelo governo de Jair Bolsonaro (PL) e apostam em uma retração com as mudanças que devem ser promovidas por Lula (PT) a partir de 2023.

Os dados são da Junta Comercial do Estado de Goiás (Juceg), que fez o levantamento a pedido do POPULAR. Os clubes de tiros são categorizados pela Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE) junto com outros centros educacionais como locais de ensino de esportes. Por isso, a Juceg fez uma filtragem específica por nome para chegar a uma assertividade em relação a quantidade real de escolas do tipo.

Para ser filiado a um clube de tiro é necessário ser um Colecionador, Atirador desportivo e Caçador (CAC). Por isso, a quantidade de CACs também apresentou uma tendência de crescimento em todo o País. Apenas entre 2019 e 2022, o número de CACs na 11ª Região Militar, da qual faz parte Goiás junto com o Triângulo Mineiro, Distrito Federal e Tocantins, saltou de 18 mil para 85,7 mil. Atualmente, frequentar um clube de tiro é uma exigência legal para que um CAC não perca o registro.

 

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