Setor de serviços em Goiás registra 31ª alta consecutiva

Salto de 9,9% e a 31ª alta consecutiva foram registrados na comparação com igual período do ano anterior

O setor de serviços em Goiás registrou, em agosto, um salto de 9,9% e a 31ª alta consecutiva na comparação com o mesmo mês do ano anterior. Os dados são da Pesquisa Industrial Mensal (PIM) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), divulgados nesta terça-feira (17/10). 

No acumulado do ano, o crescimento dos serviços goianos é de 7,9%. Apesar das seguidas altas e de maior desenvolvimento, o estado apresentou queda de 2,7% em agosto, na comparação com julho, na série com ajuste sazonal; a primeira após três altas consecutivas.

Com 17,3% de crescimento, as atividades de transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio puxaram a alta no volume de serviços em agosto (9,9%), na comparação com o mesmo mês de 2022. Em seguida aparecem as atividades de serviços de informação e comunicação, com 11,9%. 

“Essas duas atividades apresentam acumulados positivos em 2023, com variações de 11,8% e 11,6%, respectivamente. E temos uma tendência de alta no PIB goiano de 2023 já prevista pelo Banco Central. O setor de agronegócio e a indústria de alimentos têm desempenhado um papel importante com crescimento acima da média nacional”, enfatiza o titular da Secretaria de Estado de Indústria, Comércio e Serviços (SIC), Joel de Sant’Anna Braga Filho.

Turismo
O volume de atividades turísticas em Goiás apresentou, em agosto, alta de 1,8% em relação a julho de 2023, na série com ajuste sazonal. Com isso o estado registrou a segunda maior alta do país, ficando atrás do Paraná (2,6%) e à frente de Santa Catarina (1,1%).

Na comparação com agosto de 2022, o volume de serviços de turismo em Goiás subiu 2,1%. Desta forma, o turismo goiano acumula alta de 3,6% em 2023 e de 3,3% nos últimos 12 meses.

Brasil
A queda do volume de serviços no país frente ao mês anterior foi observada em 19 das 27 unidades da Federação. Entre os locais com taxas negativas, os maiores impactos foram registrados em São Paulo (-1,2%), Minas Gerais (-1,8%) e Bahia (-2,8%). Em contrapartida, Mato Grosso do Sul (7,5%), Paraná (0,4%) e Rio de Janeiro (0,2%) exerceram as principais contribuições positivas do mês.

 

Secretaria de Estado de Indústria, Comércio e Serviços – Governo de Goiás

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